By Enézio E. de Almeida Filho
By Enézio E. de Almeida Filho
Hoje a biologia, mais precisamente a genética está intrínseca a Teoria da Informação, Tecnologia da Informação, e inevitavelmente vem a minha mente a Teoria do Design Inteligente. E vem a minha mente o que eu havia postado sobre um artigo do Science Daily, onde o autor de um trabalho afirma que todo ser vivo é um computador biológico. E isso é racional.Segue agora algo que nós conhecemos, temos experiência e encontramos nos computadores biológicos.Alguns dos links do wikki estão sem nenhum artigo,outros estão com os artigos referentes, clique para saber mais detalhes sobre informações,armazenamento e etc.
Em processamento digital de sinais, Codificação significa a modificação de características de um sinal para torná-lo mais apropriado para uma aplicação específica, como por exemplo transmissão ou armazenamento de dados.
Neste contexto, existem três tipos de codificação:
No que diz respeito às principais técnicas de codificação, podemos dividí-las em 3:
Em matemática, ciência da computação, telecomunicações, engenharia elétrica, estatística e teoria da informação, chama-seCodificação de Canal, ou Detecção e Correção de Erros à codificação de sinais de informação com o objetivo de diminuir a taxa de erro de símbolo e/ou de bit durante a transmissão dos mesmos através de um canal de comunicação. Assim, trata-se do estudo dos códigos detectores e corretores de erros.
Existem basicamente dois tipos de códigos corretores/detectores de erros:
O estudo de códigos corretores de erros iniciou-se na década de 19401 , específicamente no ano de 19482 em um trabalho publicado por Claude E. Shannon.
Pode-se comprovar a presença dos códigos corretores de erro em diversas situações do cotidiano, como por exemplo quando se assiste a um programa de televisão, se ouve música a partir de um CD, se faz um telefonema, se assiste um filme gravado em DVD, ou se navega pela internet2 .
Nota: Não confundir com Byte
Bit (simplificação para dígito binário, “BInary digiT” em inglês) é a menor unidade de informação que pode ser armazenada ou transmitida. Usada na Computação e na Teoria da Informação. Um bit pode assumir somente 2 valores, por exemplo: 0 ou 1, verdadeiro ou falso.
Embora os computadores tenham instruções (ou comandos) que possam testar e manipular bits, geralmente são idealizados para armazenar instruções em múltiplos de bits, chamados bytes. No princípio, byte tinha tamanho variável mas atualmente tem oito bits. Bytes de oito bits também são chamados de octetos. Existem também termos para referir-se a múltiplos de bits usando padrões prefixados, como quilobit (kb), megabit (Mb), gigabit (Gb) e Terabit (Tb). De notar que a notação para bit utiliza um “b” minúsculo, em oposição à notação para byte que utiliza um “B” maiúsculo (kB, MB, GB, TB).
Fisicamente, o valor de um bit é, de uma maneira geral, armazenado como uma carga elétrica acima ou abaixo de um nível padrão em um único capacitor dentro de um dispositivo de memória. Mas, bits podem ser representados fisicamente por vários meios. Os meios e técnicas comumente usados são: Pela eletricidade, como já citado, por via da luz (em fibras ópticas, ou em leitores e gravadores dediscos ópticos por exemplo), por via de ondas eletromagnéticas (rede wireless), ou também, por via de polarização magnética (discos rígidos).
Telecomunicações ou volume de tráfego em redes de computadores são geralmente descritos em termos de bits por segundo. Por exemplo, “um modem de 56 kb/s é capaz de transferir dados a 56 quilobits em um único segundo” (o que equivale a 6,8 quilobytes (kibibyte), 6,8 kB, com B maiúsculo para mostrar que estamos nos referindo a bytes e não a bits. Ethernet transfere dados a velocidades que variam de 10 megabits por segundo a 1 gigabit por segundo (de 1,19 a 119 megabytes(mebibyte) por segundo). NoSistema Internacional (SI), os prefixos quilo-, mega-, etc às vezes têm o significado modificado quando aplicados a bits e bytes (até bits toleram calculos decimais pois é pontual ou é 0 ou é 1, já bytes não pois se fala dos dados agrupados): para explicação, vejaPrefixos binários.
Bit também é conceituado como a menor unidade de “informação” armazenável. Porém o bit (0 ou 1), apesar de ser um dado (fato não processado) não pode ser confundido como a menor “unidade de medida da informação“, pois representa apenas valores que, somente em conjunto (octeto ou byte), formarão a informação em si, que é o produto do processamento desse conjunto de dados.
Cabe salientar que o bit é usado como unidade de medida sim, mas em transmissão de dados de forma serial.
Em comunicação de dados apenas a definição métrica de um kilobyte (1.000 bytes por kilobyte) está correto. A definição binária de um kilobyte (1.024 bytes por kilobyte) é usado em áreas como armazenamento de dados (disco rígido, memória), mas não para expressar a largura de banda e taxa de transferência.
Decodificação é a ação de transcrição, interpretação ou tradução de um código, também conhecida como criptografia, (dado ou conjunto de dados em um formato desconhecido) de modo que possa ser entendido pelo decodificador ou seu utilizador (para um formato conhecido, ou legível).
A decodificação pode ser utilizada em espionagem, para decifrar informações sigilosas, ou para lidar mais facilmente com determinados meios de comunicação, como o telégrafo e o código Morse
Quando apertamos uma tecla numérica de um computador, por exemplo, um circuito é capaz de decodificá-la para que ele possa entender e realizar a operação. Para isso, é necessário que o dispositivo responsável por decodificar conheça o código respectivo.
Eu costumo regularmente comentar e debater no blog do Mats [pra quem não sabe é o darwinismo.wordpress] e uma das coisas que mais comento e debato é evolução.
Eu tenho explicado que ID não é anti evolução, não porque isso torna essa posição mais confortável , ou que ID sustenta ancestralidade comum universal, mas apenas entende que se fosse verdade, ainda assim o ID se encaixaria melhor aos dados.
Os evos com que debato parecem usar o mesmo sentido de evolução para sua posição, e que , assim, evolução é natural, e não necessita de um designer como explicação, para origem e desenvolvimento dos sistemas vivos, bem como o código genético.
Bom agora eu tenho um caso humano de evolução via ID, é bem simples, um artigo curto, mas muito fácil de compreender:
O telefone celular começou a ser criado pela empresa Bell Telephone Laboratories em 1947 que desenvolveu um sistema interligado por varias antenas, onde cada uma delas era chamada de célula, daí o nome Celular. Mas só alguns anos depois, a primeira ligação foi feita. O primeiro modelo foi desenvolvido para ser instalado em porta malas de carro, imagina! Eles pesavam cerca de 40 kg.
Em 1973, o diretor da Motorola, Martin Cooper, fez sua primeira ligação do modelo Motorola Dynatac 8000X em Nova Iorque. O aparelho tinha 7 x 25 de comprimento e pesava 1 kg.
É até estranho imaginar que isso era carregado pra cima e pra baixo
Depois disso, a busca pela perfeição e aprimoramento do aparelho não parou, prova disso são os celulares de hoje, cada vez mais sofisticados, compactos e exercendo tarefas múltiplas![Em evolução neo darwiniana seria algo assim:“mecanismos altamente evoluído”(comentário meu) ]
Abaixo mais um exemplo de evolução via ID em ação
À medida que a ciência avança, torna-se difícil negar que o design inteligente esteve envolvido na origem da vida e na diversidade biológica. A marcha constante de descobertas que incluem uma origem artificial para o código genético, nanotecnologias moleculares ,computadores moleculares , software programado embutido no DNA, as engrenagens microscópicas e engrenagens de malha sincrônica, proclamam: “origem inteligente” da vida.
Pode-se definir o design inteligente como um efeito que requer uma mente para o produzir. Exemplos diários incluem computadores portáteis e mensagens de texto. A questão é, como podemos testar o design inteligente na vida biológica, ciência forense, arqueologia, SETI e assim por diante? Como cientista, proponho a seguinte hipótese cientificamente testável, verificável e falsificável:
Hipótese: Um atributo exclusivo de mentes é a sua capacidade de produzir níveis estatisticamente significativos de informação funcional ou complexidade funcional.
Para esclarecer, qualquer efeito que exija ou produza um nível estatisticamente significativo (não trivial) de informações funcionais ou complexidade funcional requer uma mente inteligente em sua produção. Em outras palavras, a detecção de níveis não triviais de informação funcional ou complexidade funcional constitui a identificação positiva de uma fonte inteligente. Esta hipótese pode ser testada no laboratório ou computacionalmente, usando algoritmos genéticos.
Design Inteligente na vida biológica:
- Se um efeito requer, codifica ou produz níveis estatisticamente significativos de informação funcional ou complexidade funcional, isto requer uma mente inteligente em sua produção. (A partir da hipótese acima)
- A proteína universal ribossômica S12, requer pelo menos 359 bits de informação funcional para ser codificada.
- Portanto, a proteína ribossômica exigiu uma mente inteligente para ser codificada.
A proteína ribossômica S12 é uma proteína universal menor do que a média, encontrada ao longo da vida biológica. Sem uma mente fazendo a codificação, a natureza teria que realizar um feito que esteve muito próximo a um milagre e teria de fazê-lo milhares de vezes. As leis comuns da física que determinam as dobras da proteína 3D, juntamente com um designer comum, dão origem à previsão testável de que devemos encontrar muitas proteínas semelhantes através de táxons amplamente divergentes. Outra previsão testável baseada em observações da vida real de como a informação se degrada em todos os meios de armazenamento, é que as informações funcionais que codificam toda a vida biológica devem ser constantemente degradantes. Por outro lado, a teoria darwiniana prevê que houve aumento do zero para a enorme quantidade necessária para codificar toda a extensão da vida biológica. A ciência parece estar falsificando a previsão darwiniana e verificando a previsão do design inteligente, tanto para a mosca da fruta quanto para bactérias .
Argumento do deus-das-lacunas? O argumento deus-das-lacunas inclui a premissa “não sabemos quem fez, por isso foi Deus quem fez”. O argumento acima não é claramente um argumento. Baseia-se no fato de que sabemos o que pode produzir informações funcionais não-triviais… Mentes inteligentes. Nós fazemos isso sempre, em nossos textos. Em outras palavras, as impressões digitais de uma mente inteligente estão em todo o genoma da vida. Se alguém estiver inclinado a discordar, então é preciso falsificar a hipótese apresentada acima. É assim que funciona a verdadeira ciência.
Mas agora os evolucionistas estão recorrendo a pósfiltragem dos dados também. Os evolucionistas sempre afirmaram que as diferentes espécies caem em um padrão de descendência comum,a saber a formação de uma árvore evolutiva. Isto é, as várias características, a partir do plano geral do corpo, para baixo, nas sequências de ADN de várias espécies moleculares, consistentemente revelam o mesmo padrão de evolução. Se um gene mostra que as espécies A e B estão intimamente relacionadas e espécies C mais distantemente relacionadas;então em seguida, os outros genes irão revelar o mesmo padrão. Os evolucionistas chamam isso de consiliência. Na prática, contudo, isto é consiliência superficial. Há profundas contradições entre as diferentes características, e em uma nova tentativa, evolucionistas apenas estabeleceram um novo recorde para o fracasso: de 1.070 genes, cada um contradiz a esperada árvore evolutiva. 1.070 genes diferentes e 1.070 diferentes árvores evolutivas. Consequentemente os evolucionistas estão agora manipulando os dados, mesmo, muito mais antes, de obter os resultados desejados.
Atualmente, os evolucionistas comparam espécies, usando normalmente dados de sequências moleculares, tais como genes. Mas e se um determinado tipo de gene encontra-se em espécies A mas não nas espécies B? Obviamente, isso constitui uma grande diferença entre estas duas espécies. Não é simplesmente o gene ser diferente em alguma extensão. E sim completamente ausente em uma das espécies. No entanto, a estratégia típica em tais casos é simplesmente ignorar esse gene em particular a partir do conjunto de dados. Essas grandes diferença são, no percurso, eliminadas da análise. Este é um tipo de pré-filtragem usada pelos evolucionistas.
Pré-filtragem é muitas vezes vista apenas como limpar os dados. Mas a pré-filtragem é mais do que isso, para construir as etapas, pré-filtragem é própria teoria da evolução. Pré-filtragem “massageia” os dados para favorecer a teoria. Os dados são, como os filósofos explicam, a “teoria-laden”.manipulação
Mas, mesmo a pré-filtragem nem sempre pode ajudar a teoria. Pois até os dados limpos regularmente levam as árvores evolutivas a serem incongruentes (o oposto de consiliência). Como um estudo explicou, o problema é tão confuso que os resultados “podem levar a uma alta confiança em hipóteses incorretas.” E embora os evolucionistas pensavam que mais dados resolveria seus problemas, ocorreu o oposto. Com os crescentes volumes de dados (dados particularmente moleculares), incongruências entre as árvores “se tornaram generalizada.”
Este problema tornou-se ainda mais evidente em um novo estudo que analisou 1.070 genes diferentes encontrados em uma dúzia de espécies de leveduras (sim, os dados foram pré-filtrado). Todos esses genes tomados juntos produziram uma árvore evolutiva, mas cada um dos 1.070 genes diferentes produziram uma árvore diferente -1.070 árvores diferentes. Foi como um evolucionista admitiu : é “um pouco chocante.”
Ou como outro evolucionista diz:: “Estamos tentando descobrir as relações filogenéticas de 1,8 milhões de espécies e nem sequer se pode resolver 20 [tipos de] fermento.”
É evidente que algo está errado e para os evolucionistas, não pode ser a teoria. Isso significa que deve ser os dados. A solução é pós-filtragem, para ir junto com a pré-filtragem. Considerando que os evolucionistas asseguram-se que os seus problemas vão embora quando mais dados se tornaram disponíveis, eles agora estão indo exatamente na direção oposta.
O necessário agora é menos dados. Especificamente, os dados menos contraditórios. Como um evolucionista explicou, “se você tomar apenas os genes fortemente suportados, então você recupera a árvore correta.” E o que são genes “fortemente apoiados”? Esses seriam os genes que cooperam com a teoria. Então, agora, além de pré-filtragem temos pós-filtragem. Podemos dizer que os dados agora são carregados de “teoria-laden”. Os evolucionistas eliminam os genes não cooperativos e retem os genes que eles [evolucionistas] eufemisticamente chamam de “sinais filogenéticos fortes.”
Então, eles podem nos dizer mais uma vez que a evolução é um fato, pois a evidência diz isso. Isso é apenas o material de boa e sólida investigação científica .
Texto com adaptações : http://darwins-god.blogspot.com.br/2013/06/contradictory-trees-evolution-goes-0.html
Diálogo – por Sodré Gonçalves
Não existe na Biblia as expressões “efeito gargalo e fundador de sub-especies” mas após uma grande catastrofe (dilúvio) , podemos ler na Bíblia a descrição que se harmoniza a idéia de uma subespécie humana sendo fundada.
“por haver poucos fundadores, existe uma quebra acentuada na variabilidade genéticada nova população em relação à população original. Diz-se que há “uma amostralimitada da variação genética”1 ↑ a b c d e f RIDLEY, Mark. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. viii, 752 p.
Uma nova especies de seres humanos menos longevos são descritos logo após ao diluvio em Gênesis 11:
E viveu Selá, depois que gerou a Éber, quatrocentos e três anos, e gerou filhos e filhas.Gênesis 11:15 E viveu Éber, depois que gerou a Pelegue, quatrocentos e trinta anos, e gerou filhos e filhas. Gênesis 11:17 E foram os dias de Terá duzentos e cinco anos, e morreu Terá em Harã. Gênesis 11:32 E foi a vida de Sara cento e vinte e sete anos; estes foram os anos da vida de Sara. Gênesis 23:1 Estes, pois, são os dias dos anos da vida de Abraão, que viveu cento e setenta e cinco anos. Gênesis 25:7
Através deste e de outros exemplos como “produza a terra cardos e espinhos” , frutas maiores e descrição de animais imensos em Jó criacionismo compreende e se relaciona bem com o evolucionismo biologico e aceita ancestralidade comum até recuarmos a tipos basicos .
Cada um dos seus espirros faz resplandecer a luz, e os seus olhos são como as pálpebras da alva.Da sua boca saem tochas; faíscas de fogo saltam dela.Das suas narinas procede fumaça, como de uma panela fervente, ou de uma grande caldeira.O seu hálito faz incender os carvões; e da sua boca sai chama.No seu pescoço reside a força; diante dele até a tristeza salta de prazer.Os músculos da sua carne estão pegados entre si; cada um está firme nele, e nenhum se move.O seu coração é firme como uma pedra e firme como a mó de baixo.Levantando-se ele, tremem os valentes; em razão dos seus abalos se purificam.Se alguém lhe tocar com a espada, essa não poderá penetrar, nem lança, dardo ou flecha.Ele considera o ferro como palha, e o cobre como pau podre.A seta o não fará fugir; as pedras das fundas se lhe tornam em restolho.As pedras atiradas são para ele como arestas, e ri-se do brandir da lança;
Debaixo de si tem conchas pontiagudas; estende-se sobre coisas pontiagudas como na lama.As profundezas faz ferver, como uma panela; torna o mar como uma vasilha de ungüento.Após si deixa uma vereda luminosa; parece o abismo tornado em brancura de cãs.Na terra não há coisa que se lhe possa comparar, pois foi feito para estar sem pavor.Ele vê tudo que é alto; é rei sobre todos os filhos da soberba.Jó 41:18-34
Masher e Kut Wise lançaram a hipótese de um novo táxon denominado tipos basicos, baramin, que Siegrifild Scherer, Junker, biólogos baraminologistas, tem desenvolvido e testado milhares de especies. O livro “evolução, um livro texto critico” já na sua 6ª edição, e candidato firme para se tornar didático na alemanha, escrito por 10 conceituados cientistas alemães, revela até onde a evolução é cientifica, testável, funcional e onde ela começa a extrapolar, conjecturar e dependenr mais de projeções que de fatos, apresenta também com maestria a hipótese falseável dos tipos básicos bem como, a cada extrapolação da teoria da evolução, uma opção criacionista para a mesma.
O livro foi tão bem escrito e demonstra ter tal responsabilidade, que na época em que se consideravaparte do DNA como lixo vestigial, o livro apresentava que mais estudos poderiam encontrar a função daquela parte do DNA ainda desconhecida.
Podemos ler no livro que tipo básico é toda possibilidade de se iniciar “ao menos” um inicio de embrião, em cruzamentos artificiais, revelando assim possibilidade e limites de parentesco e ascendencia comum.
Os testes envolvendo especies, generos e alguns casos, até familias, demonstram que centenas de seres podem estar ligados por ancestralidade comum enquanto especie como a do homem e dop ganso da pata bifurcada, permanecem únicas, não tendo nenhum cruzamento viável artificial com outras especies.
Se houver direta ou indiretamente pelo menos um inicio de embrião , pertence ao tipo básico ancestral, se não, foge a possibilidade de convalidar a certeza evolucionista por esta perspectiva testável e falseável.
Já se testou milhares de especies, o resultado é esclarecedor! Gêneros e espécies bem distintos dão inicio de embrião em cruzamentos artificiais, e gêneros que genética e morfologicamente são semelhantes, como homem e gorila, homem e chipanzé, etc… não dão nem inicio de embrião. Não havendo possibilidade de emparelhamento cromossômico! portanto não pertencem ao táxom proposto ” tipo básico” permitindo assim avistar limites na convalidação de testes para ancestralidade comum.
Tambem observamos que a pouco tempo a humanidade precisaria se salvar do stress homozigótico nas primeiras descendencias em humanos como em diversas familias isoladas num tempo bem recente (quando olhamos pela perspectiva estatística genealógica – (CHANG, 2004) em que a terra não era muito habitada por humanos….o acumulo de mutações deleterias (SANFORD JC, 2008) de hoje não poderia sobreviver lá atrás sem gerar ” a rodo” pessoas com problemas congenitos . A escassez destes casos na historia antiga revela um DNA com cada vez menor acumolo de genes deleterios para compartilhar, até porque era costume de varios povos antigos os casamentos primos, no egito então nem se fala, era de irmão na linhagem real, acabaram com a linhagem faraonica
O BRILHANTE geneticista Crabtree seguindo mesma linha do FAMOSO JC Sanford, argumenta que a inteligencia dimui nas descendencias pois é frágil porque depende de uma cadeia de milhares de genes, onde uma ruptura em qualquer um deles pode ser prejudicial. Muitas mutações deleterias ligadas ao cerebro não são filtradas pela seleção natural. http://www.popsci.com/science/article/2012-11/are-people-getting-dumber-one-geneticist-thinks-so
Retirado do livro “Evolução, Um Livro Texto Crítico”
na sua 4º edição 1986, o qual sempre defende até
onde a evolução é científica, testável e onde
a teoria começa a extrapolar. O livro está em sua
6ª edição em alemão e ainda não tenho o número
atualizado.
Observe que quanto ao homem somente homem,
enquanto que outras familias reúnem até centenas
de especie.
Tipo básico. | Nº Espécies envolvidas |
Anatídeos
Ganso de pata bifurcada Faisões (fasianídeos) Falcões. Tentilhões Parentes do pintassilgo Canídeos Eqüídeos
|
aprox. 150aprox. 1
aprox. 230 aprox. 60 aprox. 160 aprox. 140 aprox. 35
|
“Tipos básicos é uma unidade de classificação, um taxon, resultado do trabalho da descontinuidade sistemática como é observado na natureza (existem dados que sustentam e identificam descontinuidades nas especies).” |
“Todos os indivíduos que estão unidos direta ou indiretamente por cruzamentos são considerados pertencentes a um tipo básico”. (nível genético). E todas as espécies biológicas que se assemelham-se claramente umas as outras pertencem a um gênero (nível morfológico). E todas as espécies biológicas que em princípio podem cruzar entre si pertencem a um tipo básico (nível morfo-genético)” |
“DOIS INDIVIDUOS pertencem ao mesmo tipo básico quando a embriogênese de um hibrido vai além da fase maternal do desevolvimento e contem uma expressão coordenada e genes morfogenéticos paternos e maternos” |
Criterio para Bacterias“Todas as colonias de bacterias (E MAYER) que se unem através de um intercâmbio cromossômico de genes mediante conjugação e transdução são consideradas como pertencente a um tipo básico. TODAS AS COLÔNIAS DE BACTERIAS QUE TEM O MESMO PADRÃO BÁSICO IN LOCI DE GENES NO CROMOSSOMO DAS BACTERIAS , TAL COMO SE PODE VER EM MAPAS GENETICOS SEMELHANTES, SÃO CONSIDERADAS COMO TIPOS BÁSICOS. Evolução LivroTexto Ccritico, pag 43” |
“Um exemplo
O faisão-de-caça cruza com o galo domestico e com o faisão real e produzem às vezes descendentes ferteis (com o faisão real). Com o galo são todos esteries.
Mas o faisão real não cruza com o galo domestico, mesmo assim estão ligados por meio do faisão-de-caça.
“Estas especies portanto pertencem ao mesmo tipo básico” ELTC pag 34″
“DOIS INDIVIDUOS pertencem ao mesmo tipo básico quando a embriogênese de um hibrido vai além da fase maternal do desevolvimento e contem uma expressão coordenada e genes morfogenéticos paternos e maternos” “Todos AS ESPÉCIES BIOLÓGICAS que estão relacionadas direta ou indiretamente por HIBRIDAÇÃO são considerados pertencentes a um tipo básico”. Exige-se apenas que a célula-ovo, fecundada, inicie um processo embrionário resultante do patrimônio genético paterno e materno dos dois progenitores.
A questão é que temos muitas espécies distintas que não se cruzam diretamente, só indiretamente, através de uma ou outras intermediária que se cruza com aquela, que formam , através inclusive de cruzamentos artificiais , pelo criterio de de pelo UM INICIO DE EMBRIÃO, formando assim um novo taxon, denominado por este critério. Então, porque na natureza, temos ao redor das espécies, gêneros, tantos outros gêneros e espécies se cruzando, pelo menos artificialmente, e o homem permanece ÚNICO E ISOLADO de quaisquer possibilidades? Tirando o ganso da pata bifurcada (apesar que estou desatualizado em 1996 e o livro tá na 6ª edição).
Tanto o criacionismo atual quanto o mais antigo a Darwin, vemos biólogos citados pelo proprio Darwin como “Spencer” que diz que as “especies eram plásticas” , pois todos reconheciam que se modificavam bastante.O motor da mudança era o lamarkismo, depois veio a seleção natural que hoje disputa e convive com a deriva genética, temos ainda uma variável a acrescentar que em tempo oportuno estará exposta aqui.
Muitos representantes do criacionismo observaram que Deus não criou a biodiversidade atual, mas tipos básicos ancestrais que deram origem as milhares de sub-especiações. Existem trabalhos que percebem que a palavra “especie” como é traduzida do pobre hebraico antigo de 700 palavras, seria melhor traduzida como “tipo” como neste artigo da Dra Marcia de Oliveira .
Uma vez que o maior motor da evolução no sentido de especiação não é mais o lamarkismo, mas seleção natural, muitos tem identificado a deriva genética como maior motor da especiação deixando a seleção natural apenas como coadjuvante na aadaptação e co-regente no perigoso processo sub-especiativo.
A deriva genética implica em empobrecimento de patrimonio do pool genico da população anterior , e por isto , percebemos claramente, que o perigoso e arriscado processo de especiação (Mayr) nos aponta para ancestrais cada vez mais hipervariáveis (com maior patrimonio genético) e com cada vez menor acumulo de mutações deleterias que explico nesta tese da hipervariabilidade ancestral e o declinio de fardo genético nas populações ancestrais
Um estudo do Zoologo holandez DUYVENE DE WIT observa que “quando uma população marginal abre caminho para um novo habitat , ela não pode levar consigo todos os genes da população materna, mas apenas uma parte.Cada nova raça ou especie que se origina de uma outra possui portanto, um pool genico mais pobre.Haverá ocasiões em que tal empobrecimento será vantajoso por eliminar alelos deleterios presentes na população anterior, mas mesmo isso, acarretará um empobrecimento patrimonial
” se o processo de especiação se repetir vezes consecutivaqmente, surgirão por fim, especies cujos pools genicos estão tão completametne esgotados que bastam alterações insignificantes das condições ambientais para que elas venham a se extinguir”.
“esforços para se adaptar a modificações ambientais como resultado de possibilidades insuficientes de recombinação levram, por fim, a um estado genetico minimo. Se este limite minimo for ultyrapassado, não haverá mais possibilidade de sobrevivencia. Por esta razão, o destino tragico e irrevogavel das especies ou raças especializadas , extremamente adaptadas, é a MORTE GENETICA. ”
Citado por KAHLE -1984 em “evolution – irrweg modeme naturwissenschaft? Bielifeld”
tese do Crabtree e favor diferenciar inteligencias, e tambem diferir inteligencia que se vale de conhecimento sistematizado e acumulado de inteligencia inata .http://bmi205.stanford.edu/_media/crabtree-2.pdf Favor pesquisar as diferenças entre inteligencias, e tambem diferir inteligencia que se vale de conhecimento sistematizado e acumulado, de inteligência inata
Os testes que os baramiinologistas como Junker, Siegrifield Scherer estão fazendo com milhares de especies desde 1976 pertencem são cruzamentos diretos e indiretos de especies, generos com semelhança genetico-morfologica, ditamente ou indiretamente (este não dá inicio de embrião com fulano, mas com beltrano que cruza com fulano, logo pertencem a um NOVO taxon denominado “tipo básico” e a possibilidade de se convalidar um “tipo básico” ancestral ). As regras para bacterias são outras, mais na frente poderemos falar somente sobre elas. mas o que se percebeu é que generos morfogenéticos semelhantes como homem e chiopanzé , ou homem e gorila, não davam nem inicio de embrião, enquanto isso temos DEZENAS de familias gerando inicio de embrião, hibridos e descendentes ferteis entre generos morfogeneticos distintos , demonstrando assim tanto a SINGULARIDADE humana em relação a generos semelhantes, como FARTAS possibilidades de se unir familias inteiras como um tipo básico usando este criterio. ESTE LIVRO ABAIXO, ESCRITO POR DEZ CIENTISTAS ALEMÃES, É O QUE MAIS BEM EXPLICA ISSO http://www.revistacriacionista.com.br/fc/Fc65_14.htm
Criterio para Bacterias
“Todas as colonias de bacterias (E MAYER) que se unem através de um intercâmbio cromossômico de genes mediante conjugação e transdução são consideradas como pertencente a um tipo básico. TODAS AS COLÔNIAS DE BACTERIAS QUE TEM O MESMO PADRÃO BÁSICO IN LOCI DE GENES NO CROMOSSOMO DAS BACTERIAS , TAL COMO SE PODE VER EM MAPAS GENETICOS SEMELHANTES, SÃO CONSIDERADAS COMO TIPOS BÁSICOS. Evolução LivroTexto Ccritico, pag 43”