A evolução darwinista é “indispensável” para a Biologia?

By  Enézio E. de Almeida Filho

 

Michael Egnor 18 de outubro de 2013 4:28 PM | Permalink
Larry Moran tem uma postagem divertida sobre a evolução como um dos novos conceitos fundamentais em bioquímica e biologia molecular. Se você tem que proclamar periodicamente ao mundo da indispensabilidade de sua disciplina científica, então sua disciplina científica não é indispensável.
Da American Society for Biochemistry and Molecular Biology, com meu comentário:
A Importância Central da Teoria da Evolução em todas as Ciências Biológicas
“Assim como é para todas as ciências biológicas, a evolução é um conceito fundamental em bioquímica e biologia molecular”.
A evolução é irrelevante para a bioquímica e biologia molecular. A bioquímica e a biologia molecular são, é claro, bem importantes no desenvolvimento de uma compreensão da história evolucionária. O nosso entendimento da história evolucionária é dependente (em grande parte) na bioquímica e biologia molecular. Afirmar a dependência reversa é raciocinar em círculo.
“Um entendimento da história evolucionária partilhada por todos os sistemas vivos em nosso planeta é assim crítica para qualquer estudante dessas disciplinas”.
Vide acima. A bioquímica e a biologia molecular são uma grande parte da evidência da evolução. Portanto, a evolução não pode ser uma grande parte da evidência para a bioquímica e biologia molecular.
“A teoria evolucionária guia os esforços experimentais através da bioquímica e biologia molecular.”
Bobagem. As inferências evolucionárias, se boas ou más estórias, são irrelevantes para pesquisa em bioquímica e biologia molecular. Muito, se não a maior parte da pesquisa em bioquímica e biologia molecular é conduzida em escolas de medicina, que não ensinam biologia evolucionária e não têm departamentos de biologia evolucionária.
“Isso varia da comparação de enzimas relacionadas de espécies diferentes pela identificação de resíduos de sítios ativos fundamentais…”
A bioquímica e a biologia molecular pode ser usada para inferir ancestralidade comum evolucionária (o design comum também é uma inferência razoável). A inferência para a ancestralidade evolucionária baseada na bioquímica e biologia molecular não pode então contribuir para a pesquisa em bioquímica e biologia molecular, porque, conforme destacado acima, isso seria raciocinar em círculo.
“… até ao uso de comparações interespécies na determinação de funções de genes…”
Idem.
“até a procura de genes responsáveis para doenças genéticas usando abordagens filogenéticos para o estudo de mecanismos reguladores que guiam o desenvolvimento.”
As doenças têm causas próximas e evolucionárias. Os bioquímicos e biólogos moleculares estudam causas próximas. Os biólogos evolucionistas inventam estórias evolucionárias baseada na pesquisa de causas próximas. A contribuição é unidirecional.
“Nossas tentativas em compreender as moléculas humanas e processos são imensamente aprimoradas pela nossa compreensão de seus contrapartes em outros organismos.”
A similaridade entre humanos e outros organismos é estabelecida pela bioquímica, biologia molecular, fisiologia, anatomia, etc. Baseadas em similaridades, as inferências evolucionárias são invocadas pelos biólogos evolucionistas. Se os bioquímicos etc. afirmassem que as estórias evolucionárias fossem essenciais ao seu trabalho, eles estariam… raciocinando em círculo. Mas, é claro, eles na verdade não afirmam isso. Eles apenas prestam homenagem à evolução para manter longe os darwinistas.
“Nossos esforços em lidar com um novo patógeno humano – viral, bacteriano, ou eucariótico – são aprimorados incomensuravelmente por prévios estudos de vírus ou organismos relacionados ao patógeno.”
“Relacionados” é determinado pela bioquímica e a biologia molecular. As estórias evolucionárias sobre relacionalidade são derivadas das similaridades bioquímicas e moleculares. Portanto, a evolução é informada pela, mas não informa, bioquímica e biologia molecular.
O comentário saliente sobre esses louvores tolos à evolução foram feitos por um importante biólogo molecular e membro da National Academy of Sciences dos Estados Unidos, Philip Skell:
“[A] forma moderna da teoria de Darwin foi elevada ao seu atual status elevado porque dizem ser a pedra angular da biologia experimental moderna. Mas isso é correto? “Embora a grande maioria dos biólogos, provavelmente, concordaria com a máxima de Theodosius Dobzhansky de que ‘nada em biologia faz sentido a não ser à luz da evolução’, a maioria pode conduzir seu trabalho bem felizmente sem referência particular às ideias evolucionárias”, A.S. Wilkins, editor do journal BioEssays, escreveu em 2000. “A evolução pareceria ser a ideia unificadora indispensável e, ao mesmo tempo, uma ideia altamente supérflua”.
Eu tenderia concordar. Certamente, minha pesquisa com antibióticos durante a Segunda Guerra Mundial não recebeu nenhuma orientação dos insights fornecidos pela evolução darwinista. Nem a descoberta da inibição bacteriana pela penicilina por Alexander Fleming. Recentemente eu perguntei a mais de 70 pesquisadores eminentes se eles teriam feito seu trabalho diferentemente se eles tivessem pensado que a teoria de Darwin estivesse errada. As respostas foram todas a mesma: Não.
Eu também examinei as descobertas biológicas prominentes do século passado: a descoberta da dupla hélice [do DNA]; a caracterização do ribossomo; o mapeamento dos genomas; pesquisas em reações a remédios e drogas; melhoras na produção de alimentos e saneamento público; o desenvolvimento de novas cirurgias; e outras. Eu até perguntei biólogos trabalhando em áreas onde alguém esperaria o paradigma darwinista ter mais beneficiado a pesquisa, tal como o surgimento de resistência a antibióticos e pesticidas. Aqui, e em outras áreas, eu descobri que a teoria de Darwin não tinha fornecido nenhuma direção discernível, mas foi trazida, após as descobertas, como um verniz narrativo interessante.”
As afirmações circulares absurdas da indispensabilidade da evolução para as disciplinas biológicas – as próprias ciências nas quais a biologia evolucionária se alimenta – é mais evidência de que o verniz narrativo darwinista está usando é tão fino que a evolução precisa de uma maratona telivisiva aqui e ali para torná-la parecer relevante.

Codificação, Codificação de canal, Bit e Decodificação.

Hoje a biologia, mais precisamente a genética está intrínseca a Teoria da Informação, Tecnologia da Informação, e inevitavelmente vem a minha mente a Teoria do Design Inteligente. E vem a minha mente o que eu havia postado sobre um artigo do Science Daily, onde o autor de um trabalho afirma que todo ser vivo é um computador biológico. E isso é racional.Segue agora algo que nós conhecemos, temos experiência e encontramos nos computadores biológicos.Alguns dos links do wikki estão sem nenhum artigo,outros estão com os artigos referentes, clique para saber mais detalhes sobre informações,armazenamento e etc.

 

Codificação

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Em processamento digital de sinaisCodificação significa a modificação de características de um sinal para torná-lo mais apropriado para uma aplicação específica, como por exemplo transmissão ou armazenamento de dados.

Neste contexto, existem três tipos de codificação:

 

Técnicas de Codificação

No que diz respeito às principais técnicas de codificação, podemos dividí-las em 3:

  • Non Return to Zero (NRZ): Existem dois níveis de tensão ou corrente, para representar os dois símbolos digitais (0 e 1). É a forma mais simples de codificação e consiste em associar um nível de tensão a cada bit: um bit 1 será codificado sob a forma de uma tensão elevada e um bit 0 sob a forma de uma tensão baixa ou nula.

NRZcode.png

  • Return to Zero (RZ): Na codificação RZ o nível de tensão ou corrente retorna sempre ao nível zero após uma transição provocada pelos dados a transmitir (a meio da transmissão do bit). Geralmente um bit 1 é representado por um nível elevado, mas a meio da transmissão do bit o nível retorna a zero.

RZcode.png

  • Diferenciais: Neste tipo de codificação, os 0 e 1 são representados através de uma alteração do estado da tensão ou corrente. Assim, o valor 1 é representado pela passagem de uma tensão ou corrente baixa/nula para uma tensão ou corrente elevada. O valor 0 é o contrário, ou seja, passa-se de uma tensão ou corrente elevada para outra baixa/nula.

 

Ver também

Codificação de canal

Em matemáticaciência da computaçãotelecomunicaçõesengenharia elétricaestatística e teoria da informação, chama-seCodificação de Canal, ou Detecção e Correção de Erros à codificação de sinais de informação com o objetivo de diminuir a taxa de erro de símbolo e/ou de bit durante a transmissão dos mesmos através de um canal de comunicação. Assim, trata-se do estudo dos códigos detectores e corretores de erros.

Existem basicamente dois tipos de códigos corretores/detectores de erros:

História

O estudo de códigos corretores de erros iniciou-se na década de 19401 , específicamente no ano de 19482 em um trabalho publicado por Claude E. Shannon.

Aplicações

Pode-se comprovar a presença dos códigos corretores de erro em diversas situações do cotidiano, como por exemplo quando se assiste a um programa de televisão, se ouve música a partir de um CD, se faz um telefonema, se assiste um filme gravado em DVD, ou se navega pela internet2 .

Notas

  1. Ir para cima↑ Conforme Dutra (2006)
  2. ↑ Ir para:a b Conforme Câmara & Souza

Referências

Ver também

 

Bit

Nota: Não confundir com Byte

 

Bit (simplificação para dígito binário, “BInary digiT” em inglês) é a menor unidade de informação que pode ser armazenada ou transmitida. Usada na Computação e na Teoria da Informação. Um bit pode assumir somente 2 valores, por exemplo: 0 ou 1, verdadeiro ou falso.

Embora os computadores tenham instruções (ou comandos) que possam testar e manipular bits, geralmente são idealizados para armazenar instruções em múltiplos de bits, chamados bytes. No princípio, byte tinha tamanho variável mas atualmente tem oito bits. Bytes de oito bits também são chamados de octetos. Existem também termos para referir-se a múltiplos de bits usando padrões prefixados, como quilobit (kb), megabit (Mb), gigabit (Gb) e Terabit (Tb). De notar que a notação para bit utiliza um “b” minúsculo, em oposição à notação para byte que utiliza um “B” maiúsculo (kBMBGBTB).

Fisicamente, o valor de um bit é, de uma maneira geral, armazenado como uma carga elétrica acima ou abaixo de um nível padrão em um único capacitor dentro de um dispositivo de memória. Mas, bits podem ser representados fisicamente por vários meios. Os meios e técnicas comumente usados são: Pela eletricidade, como já citado, por via da luz (em fibras ópticas, ou em leitores e gravadores dediscos ópticos por exemplo), por via de ondas eletromagnéticas (rede wireless), ou também, por via de polarização magnética (discos rígidos).

Telecomunicações ou volume de tráfego em redes de computadores são geralmente descritos em termos de bits por segundo. Por exemplo, “um modem de 56 kb/s é capaz de transferir dados a 56 quilobits em um único segundo” (o que equivale a 6,8 quilobytes (kibibyte), 6,8 kB, com B maiúsculo para mostrar que estamos nos referindo a bytes e não a bits. Ethernet transfere dados a velocidades que variam de 10 megabits por segundo a 1 gigabit por segundo (de 1,19 a 119 megabytes(mebibyte) por segundo). NoSistema Internacional (SI), os prefixos quilo-, mega-, etc às vezes têm o significado modificado quando aplicados a bits e bytes (até bits toleram calculos decimais pois é pontual ou é 0 ou é 1, já bytes não pois se fala dos dados agrupados): para explicação, vejaPrefixos binários.

Saiba Mais

Bit também é conceituado como a menor unidade de “informação” armazenável. Porém o bit (0 ou 1), apesar de ser um dado (fato não processado) não pode ser confundido como a menor “unidade de medida da informação“, pois representa apenas valores que, somente em conjunto (octeto ou byte), formarão a informação em si, que é o produto do processamento desse conjunto de dados.

Cabe salientar que o bit é usado como unidade de medida sim, mas em transmissão de dados de forma serial.

Em comunicação de dados apenas a definição métrica de um kilobyte (1.000 bytes por kilobyte) está correto. A definição binária de um kilobyte (1.024 bytes por kilobyte) é usado em áreas como armazenamento de dados (disco rígido, memória), mas não para expressar a largura de banda e taxa de transferência.

Ver também

 

Decodificação

Decodificação é a ação de transcrição, interpretação ou tradução de um código, também conhecida como criptografia, (dado ou conjunto de dados em um formato desconhecido) de modo que possa ser entendido pelo decodificador ou seu utilizador (para um formato conhecido, ou legível).

A decodificação pode ser utilizada em espionagem, para decifrar informações sigilosas, ou para lidar mais facilmente com determinados meios de comunicação, como o telégrafo e o código Morse

Quando apertamos uma tecla numérica de um computador, por exemplo, um circuito é capaz de decodificá-la para que ele possa entender e realizar a operação. Para isso, é necessário que o dispositivo responsável por decodificar conheça o código respectivo.

É a evolução do telefone celular, por definição da palavra evolução, uma evolução sem necessidade de um designer?

Eu costumo regularmente comentar e debater no blog do Mats [pra quem não sabe é o darwinismo.wordpress] e uma das coisas que mais comento e debato é evolução.

Eu tenho explicado que ID não é anti evolução, não porque isso torna essa posição mais confortável , ou que ID sustenta ancestralidade comum universal, mas apenas entende que se fosse verdade, ainda assim o ID se encaixaria melhor aos dados.

Os evos com que debato parecem usar o mesmo sentido de evolução para sua posição, e que , assim, evolução é natural, e não necessita de um designer como explicação, para origem e  desenvolvimento dos sistemas vivos, bem como o código genético.

Bom agora eu tenho um caso humano de evolução via ID, é bem simples, um artigo curto, mas muito fácil de compreender:

O telefone celular começou a ser criado pela empresa Bell Telephone Laboratories em 1947 que desenvolveu um sistema interligado por varias antenas, onde cada uma delas era chamada de célula, daí o nome Celular. Mas só alguns anos depois, a primeira ligação foi feita. O primeiro modelo foi desenvolvido para ser instalado em porta malas de carro, imagina! Eles pesavam cerca de 40 kg.
Em 1973, o diretor da Motorola, Martin Cooper, fez sua primeira ligação do modelo Motorola Dynatac 8000X em Nova Iorque. O aparelho tinha 7 x 25 de comprimento e pesava 1 kg.

É até estranho imaginar que isso era carregado pra cima e pra baixo

Depois disso, a busca pela perfeição e aprimoramento do aparelho não parou, prova disso são os celulares de hoje, cada vez mais sofisticados, compactos e exercendo tarefas múltiplas![Em evolução neo darwiniana seria algo assim:“mecanismos altamente evoluído”(comentário meu) ]

Abaixo mais um exemplo de evolução via ID em ação

Um método científico para detectar o Design Inteligente na Vida Biológica

Terça-feira 15 de outubro, 2013 – 12:49

À medida que a ciência avança, torna-se difícil negar que o design inteligente esteve envolvido na origem da vida e na diversidade biológica. A marcha constante de descobertas que incluem uma origem artificial para o código genético, nanotecnologias moleculares ,computadores moleculares , software programado embutido no DNA, as engrenagens microscópicas e  engrenagens de malha sincrônica, proclamam: “origem inteligente” da vida.

Pode-se definir o design inteligente como um efeito que requer uma mente para o produzir. Exemplos diários incluem computadores portáteis e mensagens de texto. A questão é, como podemos testar o design inteligente na vida biológica, ciência forense, arqueologia, SETI e assim por diante? Como cientista, proponho a seguinte hipótese cientificamente testável, verificável e falsificável:

HipóteseUm atributo exclusivo de mentes é a sua capacidade de produzir níveis estatisticamente significativos de informação funcional ou complexidade funcional.

Para esclarecer, qualquer efeito que exija ou produza um nível estatisticamente significativo (não trivial) de informações funcionais ou complexidade funcional requer uma mente inteligente em sua produção. Em outras palavras, a detecção de níveis não triviais de informação funcional ou complexidade funcional constitui a identificação positiva de uma fonte inteligente. Esta hipótese pode ser testada no laboratório ou computacionalmente, usando algoritmos genéticos.

Design Inteligente na vida biológica:

  1. Se um efeito requer, codifica ou produz níveis estatisticamente significativos de informação funcional ou complexidade funcional, isto requer uma mente inteligente em sua produção. (A partir da hipótese acima)
  2. A proteína universal ribossômica S12, requer pelo menos 359 bits  de informação funcional para ser codificada.
  3.  Portanto, a proteína ribossômica exigiu uma mente inteligente para ser codificada.

A proteína ribossômica S12 é uma proteína universal menor do que a média, encontrada ao longo da vida biológica. Sem uma mente fazendo a codificação, a natureza teria que realizar um feito que esteve muito próximo a um milagre e teria de fazê-lo milhares de vezes. As leis comuns da física que determinam as dobras da proteína 3D, juntamente com um designer comum, dão origem à previsão testável de que devemos encontrar muitas proteínas semelhantes através de táxons amplamente divergentes. Outra previsão testável baseada em observações da vida real de como a informação se degrada em todos os meios de armazenamento, é que as informações funcionais que codificam toda a vida biológica devem ser constantemente degradantes.  Por outro lado, a teoria darwiniana prevê que houve aumento do zero para a enorme quantidade necessária para codificar toda a extensão da vida biológica. A ciência parece estar falsificando a previsão darwiniana e verificando a previsão do design inteligente, tanto para a mosca da fruta quanto para  bactérias .

Argumento do deus-das-lacunas? O argumento deus-das-lacunas inclui a premissa “não sabemos quem fez, por isso foi Deus quem fez”. O argumento acima não é claramente um argumento. Baseia-se no fato de que sabemos o que pode produzir informações funcionais não-triviais… Mentes inteligentes. Nós fazemos isso sempre, em nossos textos. Em outras palavras, as impressões digitais de uma mente inteligente estão em todo o genoma da vida. Se alguém estiver inclinado a discordar, então é preciso falsificar a hipótese apresentada acima. É assim que funciona a verdadeira ciência.

Um dos segredos da evolução é a sua pré-filtragem de dados, para torná-la de boa aparência.

Mas agora os evolucionistas estão recorrendo a pósfiltragem dos dados também. Os evolucionistas sempre afirmaram que as diferentes espécies caem em um padrão de descendência comum,a saber a formação de uma árvore evolutiva. Isto é, as várias características, a partir do plano geral do corpo, para baixo, nas sequências de ADN de várias espécies moleculares, consistentemente revelam o mesmo padrão de evolução. Se um gene mostra que as espécies A e B estão intimamente relacionadas e espécies C mais distantemente relacionadas;então em seguida, os outros genes irão revelar o mesmo padrão. Os evolucionistas chamam isso de consiliência. Na prática, contudo, isto é consiliência superficial. Há profundas contradições entre as diferentes características, e em uma nova tentativa, evolucionistas apenas estabeleceram um novo recorde para o fracasso: de 1.070 genes, cada um contradiz a esperada árvore evolutiva. 1.070 genes diferentes e 1.070 diferentes árvores evolutivas. Consequentemente os evolucionistas estão agora manipulando os dados, mesmo, muito mais antes, de obter os resultados desejados.

Atualmente, os evolucionistas comparam espécies, usando normalmente dados de sequências moleculares, tais como genes. Mas e se um determinado tipo de gene encontra-se em espécies A mas não nas espécies B? Obviamente, isso constitui uma grande diferença entre estas duas espécies. Não é simplesmente o gene ser diferente em alguma extensão. E sim completamente ausente em uma das espécies. No entanto, a estratégia típica em tais casos é simplesmente ignorar esse gene em particular a partir do conjunto de dados. Essas grandes diferença são, no percurso, eliminadas da análise. Este é um tipo de pré-filtragem usada pelos evolucionistas.

Pré-filtragem é muitas vezes vista apenas como limpar os dados. Mas a pré-filtragem é mais do que isso, para construir as etapas, pré-filtragem é própria teoria da evolução. Pré-filtragem “massageia” os dados para favorecer a teoria. Os dados são, como os filósofos explicam, a “teoria-laden”.manipulação

Mas, mesmo a pré-filtragem nem sempre pode ajudar a teoria. Pois até os dados limpos regularmente levam as árvores evolutivas a serem incongruentes (o oposto de consiliência). Como um estudo explicou, o problema é tão confuso que os resultados “podem ​​levar a uma alta confiança em hipóteses incorretas.” E embora os evolucionistas pensavam que mais dados resolveria seus problemas, ocorreu o oposto. Com os crescentes volumes de dados (dados particularmente moleculares), incongruências entre as árvores “se tornaram generalizada.”

Este problema tornou-se ainda mais evidente em um novo estudo que analisou 1.070 genes diferentes encontrados em uma dúzia de espécies de leveduras (sim, os dados foram pré-filtrado). Todos esses genes tomados juntos produziram uma árvore evolutiva, mas cada um dos 1.070 genes diferentes produziram uma árvore diferente -1.070 árvores diferentes. Foi como um evolucionista admitiu : é “um pouco chocante.”

Ou como outro evolucionista diz:: “Estamos tentando descobrir as relações filogenéticas de 1,8 milhões de espécies e nem sequer se pode resolver 20 [tipos de] fermento.”

É evidente que algo está errado e para os evolucionistas, não pode ser a teoria. Isso significa que deve ser os dados. A solução é pós-filtragem, para ir junto com a pré-filtragem. Considerando que os evolucionistas asseguram-se que os seus problemas vão embora quando mais dados se tornaram disponíveis, eles agora estão indo exatamente na direção oposta.

O necessário agora é menos dados. Especificamente, os dados menos contraditórios. Como um evolucionista explicou, “se você tomar apenas os genes fortemente suportados, então você recupera a árvore correta.” E o que são genes “fortemente apoiados”? Esses seriam os genes que cooperam com a teoria. Então, agora, além de pré-filtragem temos pós-filtragem. Podemos dizer que os dados agora são carregados de “teoria-laden”. Os evolucionistas eliminam os genes não cooperativos e retem os genes que eles [evolucionistas] eufemisticamente chamam de “sinais filogenéticos fortes.”

Então, eles podem nos dizer mais uma vez que a evolução é um fato, pois a evidência diz isso. Isso é apenas o material de boa e sólida investigação científica .

Texto com adaptações : http://darwins-god.blogspot.com.br/2013/06/contradictory-trees-evolution-goes-0.html

Como solucionar a Explosão Cambriana: Acelere o velocímetro evolucionário!!!

Eu sinceramente sou obrigado a rir, vendo como evos resolveram  cientificamente o problema do câmbrico. Eu quero encarar o debate de forma séria e respeitosa, mas tenho que confessar que é hilariante ver como, a forma que o problema do câmbrico foi solucionado pelos evos.
E ainda veem problemas com o D.I. … acusando-o de pseudociência, criacionismo travestido de ciência … me desculpem o tu quoque , mas entendo que ele é legítimo, um evo não pode criticar os métodos do DI, nem acusa-lo de ser pseudocientífico.
Mas com relação ao câmbrico, os evos conseguiram se superar quando o assunto é humor. [Jeph Simple]
Evolution News & Views 20 de setembro de 2013 5:05 AM |Permalink
Entre os artigos científicos por aí que tentam refutar o Stephen Meyer sem mencioná-lo, eis aqui um que torna tudo tão simples: a evolução apenas ocorreu mais rapidamente no Cambriano, só isso.
É impressionante como que a mídia se reuniu ao redor de uma nova pesquisa publicada no Current Biology por Lee, Soubrier e Edgecombe, “Rates of Phenotypic and Genomic Evolution during the Cambrian Explosion.” [Taxas de evolução fenotípica e genômica durante a Explosão Cambriana]. É como se eles estivessem dando um suspiro de alívio coletivo: agora nós não temos que lidar com o novo livro Darwin’s Doubt de Meyer; por que? Porque a dúvida foi substituída com a certeza. O artigo anuncia confiantemente, “The Cambrian explosion (evolution’s “big bang”) is compatible with Darwinian evolution.” [A explosão cambriana (o big bang da evolução) é compatível com a evolução darwinista] (ênfase adicionada).
Resumindo, o artigo afirma que a evolução ocorreu entre 4 a 5.5 vezes mais rápida durante o Cambriano do que sua costumeira velocidade lenta e gradual. Para chegarem à aquela medida, Lee e Soubrier da Austrália e Edgecombe do Museu de História Natural de Londres compararam 395 caracteres fenotípicos e 62 genes de artrópodes atuais, “o filo mais diverso no período Cambriano e hoje.” Uma vez que a evolução ocorreu mais rapidamente, todas as “principais inovações fenotípicas” foram capazes de “surgir subitamente” em um intervalo curto de tempo. (Eles assumem que seja o que aumentou a velocidade da evolução para os artrópodes também acelerou para os outros filos “surgiram” em um instante geológico: “Esta pesquisa diz respeito a artrópodes, mas os resultados provavelmente são aplicáveis à maioria da vida.”)
Como mágica, o problema é solucionado. “As descobertas, publicadas online hoje no Current Biology, resolve o ‘dilema de Darwin’: o súbito surgimento de uma plethora de grupos de animais modernos no registro fóssil no início do período Cambriano,” anunciou orgulhosamente uma nota à imprensa da Universidade de Adelaide, seu Professor Associado Michael Lee no centro das atenções. A explosão Cambriana era nada mais do que a evolução padrão ocorrendo no lapso de tempo.
Uma olhada no trabalho revela admissões danosas, omissões flagrantes, e lapsos na lógica. Vamos considerar isso agora.
Admissões danosas
Os autores admitem que a explosão Cambriana foi súbita. Eles sabem que isso trouxe sérias dúvidas a Charles Darwin: “Darwin considerou famosamente que o súbito surgimento de morfologias complexas no Cambriano inferior estava em desacordo com os processos evolucionários normais.” Eles também sabem que pesquisas subsequentes concluíram a mesma coisa:
Muitos pesquisadores subsequentes têm argumentado razoavelmente que este impulso de diversos fósseis não é explicável sem, ou postular um longo prelúdio Pré-cambriano ou invocar “processos evolucionários desconhecidos.” Semelhantemente, análises moleculares iniciais concluíram que as extensivas divergências moleculares entre os artrópodes, equinodermas, e cordatos não podiam ser totalmente reconciliadas com o abrupto registro fóssil Cambriano, assumindo até as taxas modernas mais rápidas de evolução molecular.
Eles também sabem que os críticos do Darwinismo estão mostrando esses fatos ousadamente: “Essas reservas legítimas têm sido previsivelmente exploradas pelos oponentes da evolução.”
Outro fato que eles reconhecem é a falta de evidência de um longo “pavio” pré-cambriano que resultou na explosão. A própria pesquisa deles, na verdade, apoia o “consenso emergente” de que qualquer evento pré-cambriano que resultou na explosão tinha que ter sido curto, não somente porque não há registro fóssil disso, mas também porque não soluciona o problema de os animais terem “adquirido muitas novidades simultaneamente por todo o início do Cambriano.” Os fósseis de Ediacara, portanto, não ajudam.
Consequentemente, eles concordam que o tempo de inovação rápida foi breve, encaixando-se dentro de 40 milhões de anos (Meyer fornece evidência de que foi curto em torno de cinco milhões de anos, 1/10 de 1% da história da Terra, p. 72). Embora eles assumam o cálculo evolucionário generoso de 40 milhões de anos, eles reconhecem que o período rápido da divergência dos artrópodes seja comprimido em menos do que 10 milhões de anos no Cambriano Inferior.
Eles também admitem que este período foi único: “a evolução durante a explosão Cambriana foi incomum (comparada ao Fanerozoico subsequente) em que as rápidas taxas estiveram presentes por muitas linhagens.”
Omissões Flagrantes
A pesquisa assume que acelerando a seleção natural soluciona todos os problemas, e traz a diversificação Cambriana com segurança de volta ao redil de Darwin. O que eles falham em reconhecer é que cada filo surge abruptamente no registro fóssil, sem formas transicionais. O primeiro trilobita é totalmente trilobita. O primeiro Anomalocaris é totalmente Anomalocaris. A explosão Cambriana não é apenas uma questão de brevidade de tempo. É uma lacuna entre micróbios (ou colônias de multicelulares de corpos moles, se consideramos os animais da fauna de Ediacara) e planos corporais plenamente integrados com pernas articuladas, olhos complexos, entranhas, cérebros, sistemas nervosos, e toda uma nova ecologia.
Portanto, acelerando o relógio evolucionário não soluciona o verdadeiro problema que Meyer enfatizou no seu livro: de onde veio a informação para construir todas essas novas formas corporais? Se alguém dobrar ou triplicar o intervalo de tempo, isso não mudaria aquela questão. A ausência de transições e a súbita aparição de tecidos complexos, órgãos, e sistemas demandam uma explicação, contudo, podemos tergiversar sobre a duração da explosão.
A certa altura, após declararem que a evolução ocorreu 4 a 5.5 vezes mais rapidamente do que o normal, os autores afirmam que suas conclusões são robustas, mesmo quando comprimindo a explosão para o intervalo mais breve:
Surpreendentemente, essas primeiras taxas não mudam substancialmente mesmo se a radiação dos artrópodes for comprimida inteiramente no Cambriano (∼542 mega-ano [Ma]) ou restringir ao Criogeniano (∼650 Ma). As taxas mais rápidas ainda são consistentes com evolução pela seleção natural e com os dados dos organismos vivos, solucionando potencialmente o “Dilema de Darwin.”
Aquela afirmação, todavia, depende em formas transicionais que não são encontradas no registro fóssil. Eles precisam das transições para demonstrar que a seleção natural, mesmo que ocorrendo em alta velocidade, construíram individualmente esses animais selecionando pequenas variações. Até mesmo Lee e equipe não afirmariam que um micróbio dividiu-se e surgiu um trilobita.
Vamos considerá-los nas taxas comprimidas e ver o que isso significa. Vamos supor que você está no programa Caçadores de Mitos testando um novo modelo de explosões. Um fabricante de mito alega que as explosões são realmente lentas e graduais, e ocorrem por processos naturais da luz sola atingindo o solo, em vez de explodir por alguém montando a bomba. O equipamento mede a duração de uma explosão em 20 milissegundos  Suponhamos que o fabricante de mito então afirme que isso foi realmente 10 segundos, se alguém considerar os preparativos e as consequências. Então ele se vangloria que pode até comprimir aquele intervalo pela metade – cinco segundos, e que seu modelo natural de explosão ainda prevalece. Os Caçadores de Mitos aceitariam aquela história? Não; eles ririam na cara dele na hora. A essência da explosão foi ser súbita. Não importaria se alguém “reduzir” ou “comprimir” o tempo naquela explosão; a explosão em si mesma foi abrupta. Do mesmo modo, quando alguém encontra um trilobita completo em uma camada de rocha sem precursores, esta é a questão! Tergiversar sobre quantos milhões de anos se passaram antes e depois que isso “surgiu abruptamente” não adiciona nada para o nosso conhecimento.
Lapsos na Lógica
Lee e equipe brincam com os “velocímetros” da seleção natural, assumindo que a evolução pode ocorrer até 5.5 vezes mais rápida do que o normal e ainda caber no paradigma Darwinista. Eles já abandonaram a explicação do “rastilho lento do Pré-cambriano”, então a única opção são os “mecanismos evolucionários desconhecidos” que alguns têm sugerido. Ao afirmarem que mecanismos evolucionários comuns, ocorrendo mais rapidamente, são suficientes, eles acham que resolveram o “Dilema de Darwin” e responderam aos “oponentes da evolução” que “previsivelmente exploram” as “reservas legítimas” que apresenta a explosão Cambriana.
Eles estão respondendo a pergunta errada. Não é uma questão de evolução lenta vs. evolução rápida. Não é uma questão de evolução através de mecanismos desconhecidos vs. mecanismos conhecidos. A evolução em si é a questão! A explosão Cambriana levanta a questão da evolução darwinista vs. design inteligente, porque o súbito surgimento de mais de duas dúzias de planos corporais distintos sem precursores desafia qualquer explicação naturalista, não importa quão rápida ocorra.
Resumindo, Lee e equipe estão simplesmente dizendo, “Eles evoluíram porque eles evoluíram mais rapidamente.” Isso não é o desafio que o registro fóssil levanta. Isso é uma resposta circular que assume a evolução [a priori] para argumentar a favor da evolução. Eis outro exemplo: “Os clades caracterizados por maiores inovações fenotípicas frequentemente exibem taxas mais altas de evolução no início…”
Os livros de Meyer levantam desafios fundamentais para a evolução e outras explicações naturalistas, não apenas “explorando” as “reservas legítimas” sobre a taxa de evolução, mas sobre a própria evolução como uma explicação científica. Ele não está apenas apontando buracos na teoria da evolução. Ele está fazendo um caso positivo a favor do design: sempre que alguém encontrar sistemas ricos em informação com partes integradas contribuindo para função, seja um computador ou um trilobita, nós sabemos a partir de nossa experiência uniforme que a inteligência desempenhou um papel na sua origem. Eles precisam parar de atacar espantalhos e enfrentar essas questões.
Lee e equipe também cometem uma falácia evolucionária comum que nós podemos chamar de a teoria da evolução “a oportunidade bate na porta”. Eles assumem que a seleção natural, cheia de poder criativo e desejo de inventar infindáveis formas mais bonitas, irá correr para preencher novas oportunidades ambientais. Eis como eles pintam a ideia em um jargão: eles falam de “oportunismo ecológico combinado com um panorama de aptidão mais complexo, que pode ter liberado capacidades evolucionárias latentes” – um jeito mais complicado de dizer, “espaços vazios trazem empreendedores”. Embora isso possa funcionar em economia com seres humanos inteligentes, os micróbios não estão na obrigação de se tornarem trilobitas, só por causa do “oportunismo ecológico.” Esta fala de “capacidades evolucionárias latentes” personificam os organismos simples antes da explosão Cambriana, tornando-os concorrentes em um desafio de invenção, ansiosos por inovar.
O Exagero da Mídia
Dos artigos que nós temos examinado que tentam responder a explosão Cambriana, este por Lee et al. deve certamente figurar como o mais idiota de todos. Eles se esquivam das questões importantes. Argumentam em círculo, usando premissas evolucionárias para defender a evolução. Eles empregam argumentação ad hoc para evitar o falseamento da teoria da evolução. Eles lutam com espantalhos. Apesar do jargão, suas conclusões são desinteressantes, evasivas, e ilógicas.
Ainda assim, a campanha publicitária em relação aos dados tem sido for a de base: a mídia alardeou isso como a resposta para todos os críticos, as “descobertas” científicas para resgatar finalmente Darwin de seu dilema. No Live Science, em um artigo que reverberou pela Internet, Tia Ghose escreveu, “Lightning-Fast Evolution Clocked During Cambrian Explosion” [Evolução na velocidade da luz cronometrada durante a explosão Cambriana] como se Lee estivesse segurando um cronômetro.
Um crustáceo com 3.000 lentes nos seus olhos, criaturas tipo camarão com 1.80 m de comprimento, e organismos que pareciam tulipas surgiram rapidamente (do ponto de vista evolucionário) e cena entre 520 milhões a 540 milhões de anos atrás. E agora os cientistas calcularam como quão rápida a evolução estava ocorrendo durante o “Big Bang” da evolução.”
Reconhecendo que a explosão Cambriana viu a “súbita aparição” da “maioria dos grupos de animais modernos do planeta”, inclusive as criaturas co olhos, antenas, mandíbulas cortantes, pernas articuladas e muito mais, Ghose anunciou triunfantemente que Lee e seus colegas tinham resistido àqueles criacionistas malditos:
Pesquisadores têm debatido há muito tempo como exatamente os animais puderam ter evoluído tão rapidamente durante o período. Os criacionistas até têm usado a explosão Cambriana para levantar dúvidas sobre a teoria da evolução, sugerindo que alguma mão divina deve ter tido um papel…
Por que não estamos surpresos com essa pista falsa?
A equipe descobriu que o surgimento de muitas criaturas marinhas durante a explosão Cambriana podia ser explicada por uma evolução acelerada – mas não realista, através da seleção natural, ou pelo processo no qual os organismos mudam ao longo do tempo devido a mudanças nas características físicas ou comportamentais.
Concedendo a Michael Lee, o principal autor, o púlpito para a bênção, seu artigo finaliza,”Nesta pesquisa nós calcuIamos que tanto as taxas da evolução morfológica e genética durante a explosão Cambriana foram cinco vezes mais rápidas do que hoje – bem rápidas, mas perfeitamente consistente com a teoria da evolução de Darwin”, disse Lee.
Pelo menos a revista Science oferece uma sugestão de cautela no seu louvor desproposital:
“É um excelente primeiro passo”, disse Douglas Erwin, um paleontólogo no Smithsonian Institution em Washington, D.C., mas taxas de evolução exatas na pesquisa podem não ser confiáveis. Ele destaca que, embora a pesquisa use dados de fósseis para determina quando emergiu determinado ramo de artrópode, ela não inclui as características conhecidas daqueles ancestrais extintos nas suas comparações de características físicas, que envolve somente criaturas vivas.
Algumas das premissas que os autores fazem calculando essas datas de surgimento também são problemáticas, disse Philip Donoghue, um paleobiólogo na Universidade de Bristol no Reino Unido.
Essa cobertura jornalística resultou em comentários animados, muitos ridicularizando o design inteligente com os costumeiros argumentos ad hominem e associando-o com o criacionismo, mais algumas respostas bem intencionadas, mas equivocadas distorcendo a teoria do Design Inteligente. Por que essas pessoas não compram um exemplar do Darwin’s Doubt e leiam-no?
Positivamente, a falta de respostas substantivas aos argumentos de Meyer e outros fornece a admissão tácita de que o caso a favor do design inteligente permanece robusto.
+++++
NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:Entendeu agora por que a Explosão Cambriana é apenas uma nota de rodapé nos livros didáticos de Biologia do Ensino Médio aprovados pelo MEC? Sabia que os autores desses livros sabem das implicações sérias que isso significa para a teoria da evolução no contexto de justificação teórica? E por que eles não abordam essa dificuldade fundamental sobre o colapso da teoria da evolução? PORQUE TODOS ELES SÃO ACADEMICAMENTE DESONESTOS!!! E nenhum deles, desde 1998 venho dizendo que eles são DESONESTOS, nenhum deles me processa por danos materiais e morais. Por que? Porque sabem que Darwin vai junto comigo para o banco dos réus!
Fui, cada vez mais convicto que esta teoria da evolução foi o maior embuste científico!!!

Biologia dos Tipos Básicos II

Diálogo – por Sodré Gonçalves

Não existe na Biblia as expressões  “efeito gargalo e fundador de sub-especies”  mas após uma grande catastrofe (dilúvio) , podemos ler na Bíblia a descrição que se harmoniza a idéia de uma subespécie humana  sendo fundada.
“por haver poucos fundadores, existe uma quebra acentuada na variabilidade genéticada nova população em relação à população original. Diz-se que há “uma amostralimitada da variação genética”↑ a b c d e f RIDLEY, Mark. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. viii, 752 p.

Uma nova especies de seres humanos menos longevos são descritos logo após ao diluvio em Gênesis 11:

E viveu Selá, depois que gerou a Éber, quatrocentos e três anos, e gerou filhos e filhas.
Gênesis 11:15
E viveu Selá, depois que gerou a Éber, quatrocentos e três anos, e gerou filhos e filhas.
Gênesis 11:15

E viveu Selá, depois que gerou a Éber, quatrocentos e três anos, e gerou filhos e filhas.Gênesis 11:15 E viveu Éber, depois que gerou a Pelegue, quatrocentos e trinta anos, e gerou filhos e filhas. Gênesis 11:17 E foram os dias de Terá duzentos e cinco anos, e morreu Terá em Harã. Gênesis 11:32 E foi a vida de Sara cento e vinte e sete anos; estes foram os anos da vida de Sara.  Gênesis 23:1 Estes, pois, são os dias dos anos da vida de Abraão, que viveu cento e setenta e cinco anos. Gênesis 25:7

Através deste e de outros exemplos como “produza a terra cardos e espinhos” , frutas maiores e descrição de animais imensos em Jó criacionismo compreende e se relaciona bem com o evolucionismo biologico e aceita ancestralidade comum até recuarmos a tipos basicos .

Cada um dos seus espirros faz resplandecer a luz, e os seus olhos são como as pálpebras da alva.Da sua boca saem tochas; faíscas de fogo saltam dela.Das suas narinas procede fumaça, como de uma panela fervente, ou de uma grande caldeira.O seu hálito faz incender os carvões; e da sua boca sai chama.No seu pescoço reside a força; diante dele até a tristeza salta de prazer.Os músculos da sua carne estão pegados entre si; cada um está firme nele, e nenhum se move.O seu coração é firme como uma pedra e firme como a mó de baixo.Levantando-se ele, tremem os valentes; em razão dos seus abalos se purificam.Se alguém lhe tocar com a espada, essa não poderá penetrar, nem lança, dardo ou flecha.Ele considera o ferro como palha, e o cobre como pau podre.A seta o não fará fugir; as pedras das fundas se lhe tornam em restolho.As pedras atiradas são para ele como arestas, e ri-se do brandir da lança;
Debaixo de si tem conchas pontiagudas; estende-se sobre coisas pontiagudas como na lama.As profundezas faz ferver, como uma panela; torna o mar como uma vasilha de ungüento.Após si deixa uma vereda luminosa; parece o abismo tornado em brancura de cãs.Na terra não há coisa que se lhe possa comparar, pois foi feito para estar sem pavor.Ele vê tudo que é alto; é rei sobre todos os filhos da soberba.Jó 41:18-34

Cada um dos seus espirros faz resplandecer a luz, e os seus olhos são como as pálpebras da alva.
Da sua boca saem tochas; faíscas de fogo saltam dela.
Das suas narinas procede fumaça, como de uma panela fervente, ou de uma grande caldeira.
O seu hálito faz incender os carvões; e da sua boca sai chama.
No seu pescoço reside a força; diante dele até a tristeza salta de prazer.
Os músculos da sua carne estão pegados entre si; cada um está firme nele, e nenhum se move.
O seu coração é firme como uma pedra e firme como a mó de baixo.
Levantando-se ele, tremem os valentes; em razão dos seus abalos se purificam.
Se alguém lhe tocar com a espada, essa não poderá penetrar, nem lança, dardo ou flecha.
Ele considera o ferro como palha, e o cobre como pau podre.
A seta o não fará fugir; as pedras das fundas se lhe tornam em restolho.
As pedras atiradas são para ele como arestas, e ri-se do brandir da lança;
Debaixo de si tem conchas pontiagudas; estende-se sobre coisas pontiagudas como na lama.
As profundezas faz ferver, como uma panela; torna o mar como uma vasilha de ungüento.
Após si deixa uma vereda luminosa; parece o abismo tornado em brancura de cãs.
Na terra não há coisa que se lhe possa comparar, pois foi feito para estar sem pavor.
Ele vê tudo que é alto; é rei sobre todos os filhos da soberba.Jó 41:18-34

Masher e Kut Wise lançaram a hipótese de um novo táxon denominado tipos basicos, baramin,   que Siegrifild Scherer, Junker, biólogos baraminologistas,  tem desenvolvido e testado milhares de especies.  O livro  “evolução, um livro texto critico” já na sua 6ª edição,  e candidato firme para se tornar didático na alemanha, escrito por 10 conceituados cientistas alemães,   revela até onde a evolução é cientifica, testável, funcional  e onde ela começa a extrapolar, conjecturar e dependenr mais de projeções que de fatos,  apresenta também com maestria a hipótese falseável dos tipos básicos bem como, a cada extrapolação da teoria da evolução, uma opção criacionista para a  mesma.

O livro foi tão bem escrito e demonstra ter tal responsabilidade, que na época em que se consideravaparte do DNA como lixo vestigial, o livro apresentava que mais estudos poderiam encontrar a função daquela parte do DNA ainda desconhecida.

Podemos ler no livro que tipo básico é toda possibilidade de se iniciar “ao menos” um inicio de embrião, em cruzamentos artificiais, revelando assim possibilidade e limites de parentesco e ascendencia comum.

Os testes envolvendo especies, generos e alguns casos, até familias, demonstram que centenas de seres podem estar ligados por ancestralidade comum enquanto especie como a do homem e dop ganso da pata bifurcada, permanecem únicas, não tendo nenhum cruzamento viável artificial com outras especies.

Se houver direta ou indiretamente pelo menos um inicio de embrião , pertence ao tipo básico ancestral, se não, foge a possibilidade  de convalidar a certeza evolucionista por esta perspectiva testável e falseável.

Já se testou milhares de especies, o resultado é esclarecedor! Gêneros e espécies bem distintos dão inicio de embrião em cruzamentos artificiais,  e gêneros que genética e morfologicamente  são semelhantes,  como homem e gorila, homem e chipanzé, etc… não dão nem inicio de embrião. Não havendo possibilidade de emparelhamento cromossômico! portanto não pertencem ao táxom proposto ” tipo básico” permitindo assim avistar  limites na convalidação de testes para ancestralidade comum.

Tambem observamos que a pouco tempo a humanidade precisaria se salvar do stress homozigótico  nas primeiras descendencias em humanos como em diversas familias isoladas num tempo bem recente  (quando olhamos pela perspectiva estatística genealógica – (CHANG, 2004) em que a terra não era muito habitada por humanos….o acumulo de mutações deleterias (SANFORD JC, 2008) de hoje não poderia sobreviver lá atrás sem gerar ” a rodo” pessoas com problemas congenitos . A escassez destes casos na historia antiga revela um DNA com cada vez menor acumolo de genes deleterios para compartilhar, até porque era costume de varios povos antigos os casamentos primos, no egito então nem se fala, era de irmão na linhagem real, acabaram com a linhagem faraonica
O BRILHANTE geneticista Crabtree seguindo mesma linha do FAMOSO JC Sanford, argumenta que a inteligencia dimui nas descendencias pois é frágil porque depende de uma cadeia de milhares de genes, onde uma ruptura em qualquer um deles pode ser prejudicial. Muitas mutações deleterias ligadas ao cerebro não são filtradas pela seleção natural. http://www.popsci.com/science/article/2012-11/are-people-getting-dumber-one-geneticist-thinks-so

Retirado do livro “Evolução, Um Livro Texto Crítico”
na sua 4º edição 1986, o qual sempre defende até
onde a evolução é científica, testável e onde
a teoria começa a extrapolar. O livro está em sua
6ª edição em alemão e ainda não tenho o número
atualizado.

Observe que quanto ao homem somente homem,
enquanto que outras familias reúnem até centenas
de especie.

Tipo básico. Nº Espécies envolvidas
Anatídeos

Ganso de pata bifurcada

Faisões (fasianídeos)

Falcões.

Tentilhões

Parentes do pintassilgo

Canídeos

Eqüídeos
Cercopitecos
Homens
Funariaceae
Plantas com embriões em filete
Tritíceas.
Cariofiláceas
Pseudofrutos

 

aprox. 150aprox. 1

aprox. 230

aprox. 60

aprox. 160

aprox. 140

aprox. 35
6
aprox. 501
aprox. 500
aprox. 700
aprox. 300
aprox. 60
200

 

“Tipos básicos é uma unidade de classificação, um taxon, resultado do trabalho da descontinuidade sistemática como é observado na natureza (existem dados que sustentam e identificam descontinuidades nas especies).”
“Todos os indivíduos que estão unidos direta ou indiretamente por cruzamentos são considerados pertencentes a um tipo básico”. (nível genético). E todas as espécies biológicas que se assemelham-se claramente umas as outras pertencem a um gênero (nível morfológico). E todas as espécies biológicas que em princípio podem cruzar entre si pertencem a um tipo básico (nível morfo-genético)”
“DOIS INDIVIDUOS pertencem ao mesmo tipo básico quando a embriogênese de um hibrido vai além da fase maternal do desevolvimento e contem uma expressão coordenada e genes morfogenéticos paternos e maternos”
Criterio para Bacterias“Todas as colonias de bacterias (E MAYER) que se unem através de um intercâmbio cromossômico de genes mediante conjugação e transdução são consideradas como pertencente a um tipo básico. TODAS AS COLÔNIAS DE BACTERIAS QUE TEM O MESMO PADRÃO BÁSICO IN LOCI DE GENES NO CROMOSSOMO DAS BACTERIAS , TAL COMO SE PODE VER EM MAPAS GENETICOS SEMELHANTES, SÃO CONSIDERADAS COMO TIPOS BÁSICOS. Evolução LivroTexto Ccritico, pag 43”

“Um exemplo

O faisão-de-caça cruza com o galo domestico e com o faisão real e produzem às vezes descendentes ferteis (com o faisão real). Com o galo são todos esteries.

Mas o faisão real não cruza com o galo domestico, mesmo assim estão ligados por meio do faisão-de-caça.

“Estas especies portanto pertencem ao mesmo tipo básico” ELTC pag 34″

“DOIS INDIVIDUOS pertencem ao mesmo tipo básico quando a embriogênese de um hibrido vai além da fase maternal do desevolvimento e contem uma expressão coordenada e genes morfogenéticos paternos e maternos” “Todos AS ESPÉCIES BIOLÓGICAS que estão relacionadas direta ou indiretamente por HIBRIDAÇÃO são considerados pertencentes a um tipo básico”. Exige-se apenas que a célula-ovo, fecundada, inicie um processo embrionário resultante do patrimônio genético paterno e materno dos dois progenitores.

A questão é que temos muitas espécies distintas que não se cruzam diretamente, só indiretamente, através de uma ou outras intermediária que se cruza com aquela, que formam , através inclusive de cruzamentos artificiais , pelo criterio de de pelo UM INICIO DE EMBRIÃO, formando assim um novo taxon, denominado por este critério. Então, porque na natureza, temos ao redor das espécies, gêneros, tantos outros gêneros e espécies se cruzando, pelo menos artificialmente, e o homem permanece ÚNICO E ISOLADO de quaisquer possibilidades? Tirando o ganso da pata bifurcada (apesar que estou desatualizado em 1996 e o livro tá na 6ª edição).

Tanto o criacionismo atual quanto o mais antigo a Darwin,  vemos  biólogos citados pelo proprio Darwin como “Spencer” que diz que as “especies eram plásticas” , pois todos reconheciam que se modificavam bastante.O motor da mudança era o lamarkismo, depois veio a seleção natural que hoje disputa e convive com a deriva genética,  temos  ainda uma variável  a acrescentar que em tempo oportuno estará exposta aqui.

Muitos representantes do criacionismo observaram  que Deus não criou a biodiversidade atual, mas tipos básicos ancestrais que deram origem as milhares de sub-especiações. Existem trabalhos  que  percebem que a palavra “especie” como é traduzida do pobre hebraico antigo de 700 palavras, seria melhor traduzida como “tipo” como neste artigo da Dra Marcia de Oliveira .

Uma vez que o maior motor da evolução no sentido de especiação  não é mais o lamarkismo, mas  seleção natural, muitos tem identificado a deriva genética como maior motor da especiação deixando a seleção natural apenas como coadjuvante na aadaptação e co-regente no perigoso processo sub-especiativo.

A deriva genética implica em empobrecimento  de patrimonio do pool genico da população anterior , e por isto ,  percebemos claramente, que o perigoso e arriscado processo de especiação (Mayr) nos aponta para ancestrais cada vez mais hipervariáveis (com maior patrimonio genético)  e com cada vez menor acumulo de mutações deleterias que explico nesta tese da hipervariabilidade ancestral e o declinio de fardo genético nas populações ancestrais

Um estudo do Zoologo holandez DUYVENE DE WIT observa que “quando uma população marginal abre caminho para um novo habitat , ela não pode levar consigo todos os genes da população materna, mas apenas uma parte.Cada nova raça ou especie que se origina de uma outra possui portanto, um pool genico mais pobre.Haverá ocasiões em que tal empobrecimento será vantajoso por eliminar alelos deleterios presentes na população anterior, mas mesmo isso, acarretará um empobrecimento patrimonial

” se o processo de especiação se repetir vezes consecutivaqmente, surgirão por fim, especies cujos pools genicos estão tão completametne esgotados que bastam alterações insignificantes das condições ambientais para que elas venham a se extinguir”.

“esforços para se adaptar a modificações ambientais como resultado de possibilidades insuficientes de recombinação levram, por fim, a um estado genetico minimo. Se este limite minimo for ultyrapassado, não haverá mais possibilidade de sobrevivencia. Por esta razão, o destino tragico e irrevogavel das especies ou raças especializadas , extremamente adaptadas, é a MORTE GENETICA. ”

Citado por KAHLE -1984 em “evolution – irrweg modeme naturwissenschaft? Bielifeld”

tese do Crabtree e favor diferenciar inteligencias, e tambem diferir inteligencia que se vale de conhecimento sistematizado e acumulado de inteligencia inata .http://bmi205.stanford.edu/_media/crabtree-2.pdf Favor pesquisar as diferenças entre inteligencias, e tambem diferir inteligencia que se vale de conhecimento sistematizado e acumulado, de inteligência inata

Os testes que os baramiinologistas como Junker, Siegrifield Scherer estão fazendo com milhares de especies desde 1976 pertencem são cruzamentos diretos e indiretos de especies, generos com semelhança genetico-morfologica, ditamente ou indiretamente (este não dá inicio de embrião com fulano, mas com beltrano que cruza com fulano, logo pertencem a um NOVO taxon denominado “tipo básico” e a possibilidade de se convalidar um “tipo básico” ancestral ). As regras para bacterias são outras, mais na frente poderemos falar somente sobre elas. mas o que se percebeu é que generos morfogenéticos semelhantes como homem e chiopanzé , ou homem e gorila, não davam nem inicio de embrião, enquanto isso temos DEZENAS de familias gerando inicio de embrião, hibridos e descendentes ferteis entre generos morfogeneticos distintos , demonstrando assim tanto a SINGULARIDADE humana em relação a generos semelhantes, como FARTAS possibilidades de se unir familias inteiras como um tipo básico usando este criterio. ESTE LIVRO ABAIXO, ESCRITO POR DEZ CIENTISTAS ALEMÃES, É O QUE MAIS BEM EXPLICA ISSO http://www.revistacriacionista.com.br/fc/Fc65_14.htm

Criterio para Bacterias

“Todas as colonias de bacterias (E MAYER) que se unem através de um intercâmbio cromossômico de genes mediante conjugação e transdução são consideradas como pertencente a um tipo básico. TODAS AS COLÔNIAS DE BACTERIAS QUE TEM O MESMO PADRÃO BÁSICO IN LOCI DE GENES NO CROMOSSOMO DAS BACTERIAS , TAL COMO SE PODE VER EM MAPAS GENETICOS SEMELHANTES, SÃO CONSIDERADAS COMO TIPOS BÁSICOS. Evolução LivroTexto Ccritico, pag 43”