12 evidências que refutam a evolução dos pássaros

Muitas pessoas acreditam que os dinossauros ainda existem nos dias de hoje, e não só as pessoas que pesquisaram o Mokele-mbembe (o saurópode do Congo) ou o monstro do Lado Ness (que já foi descrito como um plesiossauro da Escócia). Os cientistas crentes na teoria da evolução pensam que os dinossauros ainda se encontram vivos hoje em dia, mas que a única diferença é que eles são chamados de aves.

A ciência é uma área que lida com tópicos que podemos estudar, observar e testar. Nunca foi visto um dinossauro (ou qualquer outro animal) a evoluir para um pássaro. uma vez que não podemos observar o proceso hoje em dia, temos que abandonar o campo da ciência e entrar na mais liberal arte forense. O cientista forense irá usar objectos que se podem testar, estudar e observar no presente como forma de confirmar ou refutar a sua hipótese em relação ao que aconteceu no passado.

1. Estrutura do quadril.

Com dois tipos de quadris de dinossauros (saurichia ou ornithischia) nenhum deles está suficientemente perto do quadril das áves modernas de modo a que este quadril possa ser explicado através de pequenas modificações evolutivas. O quadril dos dinossauros terópodes (aqueles que têm dois grandes pés e duas pequenas mãos e que supostamente evoluíram para pássaros) é menos semelhante com o quadril duma ave do que com o quadril das famílias de dinossauro maiores que andam com os quatro membros sobre o chão; devido a isto, é de certa forma irónico que eles ainda considerem os dinossauros terópodes como “lagartos com quadril”.

A pélvis dos “pássaros com quadril” tem o osso púbis direccionado para a retaguarda enquanto que a pélvis dos “lagartos com quadril” tem o púbis virado para frente. Não só as mudanças na estrutura óssea seriam detrimentais para a estabilidade, mas este tipo de modificação teria que ocorrer múltiplas vezes nos “ornithischians” (Ornithopods), nos therizinosauróides (Segnosaurus), e nos dromaeosauridos (Velociraptor) visto que eles teriam que ter evoluído essa estrutura em alturas distintas. OS cientistas nunca observaram uma estrutura quadril modificar-se de “quadril de pássaro” para “quadril de réptil”.

2. Joelho e tornozelo

À primeira vista, podem notar que os joelhos dos dinossauros estão virados para frente como os nossos, ao mesmo tempo que os joelhos das aves estão voltados para trás. Mas se olharem para o esqueleto dos pássaros, irão notar que o joelho não está visivel e a junção que se dobra quando a ave corre é o tornozelo. Embora seja difícil explicar o porquê dum pássado evoluir um osso do pé longo e rígido, e ter um tornozelo tão elevado, os problemas são muitos mais fisiológicos.

A parte traseira dos pássaros está cheia de bolsas de ar que são vitais para o seu sistema de respiração. Os ossos da coxa dos pássaros estão fixos de modo a suportar as bolsas de ar (algo que não acontece com os dinossauros e nem com os humanos quando estes correm). O motivo pelo qual os pássaros são “corredores de tornozelo” em vez de “corredores de joelho”, é devido ao facto de que, se o fémur das aves se mover enquanto elas correm, as suas bolsas de ar entram em colapso.

Estes sistemas nunca poderiam evoluir de forma independente; ambos teriam que estar presente desde o primeiro momento como forma de garantir a sobrevivência dos pássaros. Os cientistas nunca observaram um animal a deixar de ser um “corredor de joelho” e passar a ser um “corredor de tornozelo”.

3. Os dígitos dos dedos.

Os seres humanos têm cinco dedos digitais catalogados de polegar (I), indicador (II), médio (III), anelar (IV) e mínimo (V). Uma vez que a maior parte dos animais têm um design comum, eles partilham também estruturas do braço/pulso/mão comuns. Algumas pessoas que acreditam na teoria da evolução atribuem esta semalhança a um ancestral comum, e devido a isso, identificam os dedos das mãos dos dinossauros e dos pássaros usando os mesmos números do I ao V.

Isto torna-se num problema para os evolucionistas visto que as observações feitas ao desenvolmento digital demonstrou que as aves têm os dígitos II (indicador), III (médio) e IV (anelar), enquanto que as evidências fósseis indicam que os dinossauros tinham os dígitos I (polegar), II (indicador) e III (médio). Se os dinossauros realmente evoluíram para pássaros, então a mão do dinossauro teria que ter evoluído um quarto dígito e ter perdido o primeiro dígito. Visto que o número do dígito é determinado pelo local onde ele está colocado no pulso, outros evolucionistas sugeriram que os ossos foram adicionados a um dedo e removido de outro dedo embora ainda esteja ligado ao mesmo local no pulso. Os cientistas nunca observaram um dedo a mudar de posição no pulso.

4. Ossos ocos

Os pássaros, ao contrário dos dinossaros, têm ossos ocos que contém travessas e treliças. Este design fornece força extra e um peso mais leve, semelhante ao que nós usamos nas casas e nas pontes. Este tipo de características genéticas não podem evoluir como consequência de alterações ambientais ou de necessidade. Os cientistas nunca observaram ossos preenchidos com medula a evoluírem para ossos com treliças.

5. Metabolismo.

A maior partes dos répteis tais como o Dragão de Komodo são muito letárgicos e têm um metabolismo totalmente diferente do metabolismo dos pássaros. Por sua vez, a Limosa com cauda listrada é um pássaro que anualmente faz uma viagem de 15,000 milhas do Alasca para o Hawaii, para a Nova Zelândia, para a China, e de volta para o Alasca. O metabolismo é usado em muitas reacções químicas do corpo, e elas têm que ocorrer ao mesmo tempo.

Dino_Ave5_Metabolismo

6. Termorregulação

Os répteis de “sangue frio” regulam a temperatura do seu corpo de maneiras bem diferentes que os pássaros e os mamíferos de “sangue quente”. Os animais de “sangue quente” ou endotérmicos mantêm uma temperatura corporal constante regulando automaticamente o seu metabolismo. Os animais de “sangue frio” ou ectotérmicos usam fontes de calor externas para regular a sua temperatura corporal. O processo de regulação de temperatura é embutido no ADN das criaturas muito antes delas nascerem, e elas não têm o poder para o modificar. Os cientistas nunca observaram um animal ectotérmico a evoluir para um animal endotérmico (ou vive-versa).

7. Tamanho

A maior parte dos pássaros têm menos de 70 centímeros de tamanho ao mesmo tempo que vários dinossauros encontrados têm mais de 30 metros comprimento. Uma vez que os répteis nunca param de crescer, é bem provável que os seus tamanhos enormes se prendam com o facto deles viverem durante centenas de anos. A Bíblia revela que não era fora do comum as pessoas viverem até aos 900 anos antes do Dilúvio.

O ADN contém toda a informação necessária para produzir animais grandes e animais pequenos. Os cães podem variar entre um Chihuahua com 27cm até ao Great Dane, que pode atingir 1,80m de altura, mas nenhum tipo de cruzamento genético pode permitir que se crie um cão com 30 metros de comprimento. Os cientistas nunca observaram alterações no ADN que causem que os animais tenham uma alteração tão drástica do seu tamanho.

8. Esterno ajoelhado

Os pássaros têm uma fúrcula ou “wishbone” que inclui um osso de esterno ajoelhado. Todos os pássaros que voam têm um esterno ajoelhado, crucial para o vôo, onde os músculos se ligam. Os cientistas nunca observaram um animal sem um esterno ajoelhado a desenvolver um, e a gerar os músculos certos para se conectarem a ele.

9. Escamas e penas.

As escamas nos répteis não são nada como as penas dos pássaros. A pena é uma plumagem complicada que só é encontrada nos pássaros. As penas desenvolvem-se a partir dum folículo parecido com o cabelo e têm uma haste que têm as farpas a estenderem-se a partir dele; essas farpas têm bárbulas e essas bárbulas têm ganchos. Esses ganchos agem tal como Velcro microscópico que está construído com a mesma curvatura de modo a enganchar-se nas bárbulas vizinhas.

As escamas são apenas dobras e bolsos na pele e eles não crescem a partir dum fólico. O motivo pelo qual a cobra é capaz de mudar a sua pele duma só vez prende-se com o facto das escamas estarem todas ligadas umas às outras. Isto é totalmente diferente do que acontece com as penas ou com o cabelo.

As penas e as escamas são ambas feitas com ceratina mas isso não explica as suas estruturas e o seu design completamente diferente. As conchas, as garras, os bicos, e os espinhos do porco-espinho são todos feitos com ceratina, mas não porque têm um parente comum, mas sim porque a ceratina está muito bem construída e ajustada para os mais variados propósitos.

Algumas notícias dizem que os dinossauros tinham proto-penas, algo baseado em fósseis com linhas encontradas nas extremidades da pele. Mas as proto-penas não são de maneira nenhuma semalhantes às penas, e muito provavelmente são só fibras de colagénio desgastadas que se originaram de dentro das células – e não fóliculos presentes no lado de fora da pele.

10. Glândula alisadora

Os pássaros têm uma glândula uropigial, ou glândula alisadora, na base da sua espinha que segrega óleo. As áves giram as suas cabeças 180 graus e usam os seus bicos para esfregar o óleo de alisar nas suas penas. Sem este tipo de lubrificação, as penas dos pássaros não operam de forma correcta. Os dinossauros não têm uma glândula uropigial, e os cientistas nunca observaram um animal a evoluir tal glândula, nem a evoluir, ao mesmo tempo. a habilidade para girar a sua cabeça 180 graus para aceder a parte inferior da espinha.

11. Fósseis de pássaros modernos.

Para que os dinossauros tenham evoluído para pássaros, é necessário que os dinossaros tenham aparecido primeiro; mas o que nós encontramos são fósseis de pássaros modernos em camadas inferiores aos seus supostos ancestrais reptilíneos. Confuciusornis feducciai e Confuciusornis sanctus são apenas alguns exemplos de pássaros modernos encontrados no Período Cretáceo Inferior.

12. Archaeopteryx

O fóssil de Archaeopteryx é considerado por alguns como um fóssil transicional entre os répteis e os pássaros devido ao facto dele ter dentes e garras; no entanto, o Archaeopteryx é considerado como uma áve verdadeira. Para além disso, sabe-se de outras áves que têm garras (tais como a avestruz e as ciganas [hoatzin] quando são pequenas). Por outro lado, já foram documentados casos de áves Hesperornis contendo dentes.

Dino_Ave13_Hesperornis

Conclusão:

Devido a isto, só nos resta perguntar: será mesmo que os dinossauros evoluíram para pássaros? Claramente não; os pássaros vieram primeiro, e depois foram criados os dinossauros. Para além disso, não há qualquer tipo de evidência científica de que um réptil pode, depois de “milhões de anos”, mudar por completo a sua biologia e fisiologia e passar a ser um pássaro. O que a ciência claramente revela é que os animais reproduzem-se segundo a sua espécie, exactamente o que Génesis diz.

Génesis 1
E disse Deus: Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente; e voem as aves sobre a face da expansão dos céus. . . . E foi a tarde e a manhã, o dia quinto. (Gén 1:20,23)

E disse Deus: Produza a terra alma vivente conforme a sua espécie; gado, e répteis e feras da terra conforme a sua espécie; e assim foi…. E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã, o dia sexto. (1:24,31)

Fonte: darwinismo.wordpress

Sobre o HypeScience: o que fazer com um site ideologicamente vendido ao naturalismo filosófico

Não é de hoje que o naturalismo se nega a aceitar qual posição além de seu mundo físico/químico.

(By Enezio E. de Almeida filho)

Em 2012 o site HypeScience afirma ser um site de ciência, e que todas as vezes que publica artigos sobre o Big Bang, a idade da Terra e o fato da evolução, sofre ataques frequentes de criacionistas com seus comentários defendendo “mitos religiosos”. Sofria, pois os responsáveis pelo site decidiram:

“Comentários de natureza criacionista que neguem a Teoria da Evolução das Espécies, a real idade da Terra ou do Universo e afins serão sumariamente removidos (juntamente com suas réplicas) por criarem discussões cíclicas inúteis”.

(Sobre os comentários: O que fazer com os criacionistas)

Não vou comentar a decisão do HypeScience censurar esses criacionistas, nem sobre o Big Bang, tampouco sobre a idade da Terra, muito menos defender os criacionistas que fizeram comentários inúteis, mas vou comentar sobre a afirmação do HypeScience de que “a evolução biológica é um fato”:

“Há inúmeras provas irrefutáveis que mostram a inexorabilidade deste processo que vem acontecendo há milhões de anos. A cada dia surgem mais evidências tanto da paleontologia quanto do campo genética e da biologia molecular. Há muita gente séria trabalhando nisso e inúmeras revistas científicas seculares com um enorme acervo de dados a disposição de todos”.

Sim, a evolução biológica é um fato, mas de qual evolução o HypeScience mencionou há “inúmeras provas irrefutáveis que mostram a inexorabilidade deste processo que vem acontecendo há milhões de anos”?

Primeiro, e talvez o pessoal do HypeScience não saiba, mas a teoria de Darwin não é uma ideia única: ela é um conglomerado de diversas ideias relacionadas, cada uma apoiada por argumentos específicos:

Evolução #1:

Aqui a evolução significa que as formas de vida que nós vemos hoje são diferentes das formas de vida que existiram no passado distante. Evolução como “mudança ao longo do tempo” também pode se referir a mudanças mínimas em características das espécies de espécies individuais – mudanças que ocorrem num curto espaço de tempo. Até os céticos da teoria de Darwin concordam que este tipo de “mudança ao longo do tempo” ocorre.

Evolução #2:

Alguns cientistas associam a palavra “evolução” com a ideia de que todos os organismos que nós vemos hoje descendem de um único ancestral comum em algum lugar no passado distante. A afirmação se tornou conhecida como a Teoria da Descendência Comum Universal. Esta teoria pinta um quadro da história da vida na Terra como sendo uma grande árvore cheia de galhos.

Evolução #3:

Finalmente, algumas pessoas usam o termo “evolução” para se referir a uma causa ou mecanismo de mudança, o processo biológico que Darwin pensou fosse responsável por este padrão de ramificação. Darwin argumentou que a seleção natural tinha o poder de produzir fundamentalmente novas formas de vida.

Juntas, as ideias da Descendência Comum Universal e a seleção natural formam o cerne da teoria da evolução darwinista. A evolução neodarwinista combina o nosso conhecimento sobre o DNA e a genética para afirmar que as mutações no DNA fornecem a variação sobre a qual a seleção natural age.

Embora surjam “mais evidências tanto da paleontologia quanto do campo genética e da biologia molecular” essas evidências, uma leitura objetiva e isenta da literatura especializada revela que nem sempre essas evidências são favoráveis ao estabelecimento do fato da evolução, e apontam noutra direção.

Vide: ALMEIDA FILHO, E. E. “A sugestão de Edgar Morin para o ensino das incertezas das ciências da evolução química e biológica — uma bibliografia brevemente comentada”, in Anais do II Congresso Nacional de Licenciaturas 2009, Universidade Presbiteriana Mackenzie, em 01/10/2009. [Link não localizado] *
Neste trabalho, mais de 100 pesquisas e artigos abordam as ‘zonas de incertezas’ das ciências da evolução química e biológica que Edgar Morin sugeriu em 1999 à UNESCO fossem ensinadas para a educação do futuro.

Além disso, quando se discute evolução é preciso ter em mente quais das três definições acima estão sendo usadas? Atualmente, a maioria dos críticos do Neodarwinismo focaliza na Evolução #2 ou na Evolução #3. Todavia, a discussão ou debate fica confuso quando alguém pega uma evidência a favor da Evolução #1, e tenta fazer com que pareça apoiando a Evolução #2 ou a Evolução #3. **

Assim, alguém pode criticar ou discutir os problemas fundamentais da Evolução #2 ou Evolução #3 no contexto de justificação teórica, mas é falsamente acusado de rejeitar também a Evolução #1. Isso simplesmente não é o caso, pois até biólogos dissidentes do neodarwinismo aceitam a Evolução #1.

A ciência avança pela discussão de pontos de vistas teóricos diferentes. Este site aqui não quer que se discuta as predições propostas pela atual teoria da evolução de Darwin que fracassaram? Entre muitas fracassadas, cito algumas:

1. O fracasso da biologia evolucionária fornecer explicações evolucionárias detalhadas para a origem das características bioquímicas complexas;

2. O fracasso do registro fossil em fornecer apoio para a evolução darwinista;

3. O fracasso da biologia molecular em fornecer evidência para a descendência comum universal;

4. O fracasso da Genética e da Química explicar a origem do código genético;

5. O fracasso da biologia do desenvolvimento explicar por que os embriões de vertebrados divergem no início do desenvolvimento.

Como site de ciência, HypeScience, em vez de afirmar veementemente que a evolução biológica (sem qualificar qual dos seus três significados acima) é um fato, deveria abordar as questões sobre o fato, Fato, FATO da evolução que não são corroborados no contexto de justificação teórica e que são debatidas intramuros pela comunidade científica.

Como site de ciência, o HypeScience deveria, mas não me lembro de ter visto (recebo sua newsletter online), mencionar que a teoria da evolução atual, a Síntese Evolutiva Moderna foi considerada uma teoria científica morta em 1980, mas que posa como ortodoxia científica nos livros didáticos, por ninguém nada menos do que Stephen Jay Gould, um paleontólogo evolucionista.

Como site de ciência, o HypeScience deveria, mas não me lembro de ter visto, mencionar que, devido as montanhas de evidências contrárias trazidas por diversas áreas científicas no século 20 e século 21, especialmente a genômica, os cientistas estão trabalhando na elaboração de uma nova teoria geral da evolução – a Síntese Evolutiva Ampliada, que não deverá ser selecionista (contra Darwin) e deverá incorporar alguns aspectos lamarckistas (Lamarck redivivus?).

Talvez este site de ciência nem saiba, mas a nova teoria geral da evolução será apresentada à comunidade científica e ao público somente em 2020.

Desde 1859 as especulações transformistas de Darwin promovidas no Origem das espécies (que não explicou o que o título prometia, e nem a origem das variações) sofre críticas e rejeição, não somente da parte de religiosos, mas de cientistas.

Hoje, também não é diferente. Há cientistas, membros de Academias de Ciências e professores em renomadas universidades que são críticos e dissidentes de Darwin. Tem teístas, mas há alguns ateus, agnósticos e céticos. Vide lista.

Ah, o site HypeScience, um site de ciência, deveria saber que é o contraditório que faz avançar a ciência, e que não existe Theoria perennis em ciência. Nem a teoria da evolução de Darwin através da seleção natural e n mecanismos evolucionários de A a Z. Razão? Por ser um construto humano para a descrição da realidade encontrada na natureza, sujeito a revisões, ajustes e até o simples descarte (mudança paradigmática).

Mas isso, o HypeScience não abordará online, pois é um site que aceita as proposições transformistas de Darwin sem nenhum questionamento científico. QED, o HypeScience não é um site de ciência, mas sim um site ideológico promovendo o naturalismo filosófico como se fosse ciência.

HypeScience, uma dose de ceticismo salutar contra Darwin é científico, muito mais do que vocês imaginam!!!

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* Trabalho apresentado no II Congresso Nacional de Licenciaturas 2009, Universidade Presbiteriana Mackenzie, em 01/10/2009

A Sugestão de Egar Morin para o ensino das incertezas das ciências da evolução química e biológica – uma bibliografia brevemente comentada

Enézio Eugênio de Almeida Filho
Ms em História da Ciência
Doutorando em História da Ciência [Naquela ocasião]
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Email: neddy@uol.com.br

Resumo:

No seu livro Os sete saberes necessários à educação do futuro, Edgar Morin sugeriu à UNESCO incluir o estudo das incertezas que surgiram nas ciências físicas, nas ciências da evolução biológica e nas ciências históricas no século XX. Este artigo expande a sugestão feita por Morin em 1999 ao apresentar alguns exemplos da discussão de algumas linhas de evidências usadas para defender a evolução química ou biológica em livros-texto de biologia do ensino médio. Os argumentos apresentados por esses especialistas contradizem aspectos fundamentais das atuais teorias da evolução química e biológica, especialmente aqueles apresentados aos alunos em livros didáticos. Esses exemplos de discussão estão divididos em cinco seções, com uma breve descrição de suas implicações para a evolução química e biológica em um contexto de justificação teórica.

Palavras-chave: Charles Darwin, Edgar Morin, Teoria da evolução química, Teoria da evolução biológica, Incertezas

Abstract:

In his book Seven complex lessons in education for the future, Edgar Morin suggested to UNESCO to include the study of uncertainties that have emerged in the physical sciences, the sciences of biological evolution, the historical sciences in the 20th century. This article expands the suggestion made by Morin in 1999 by presenting some examples of the discussion of some lines of evidence used for defending the chemical or biological evolution in high school textbooks. The arguments presented by these specialists contradict fundamental aspects of current chemical and biological evolutionary theories, especially those presented to the students in textbooks. These examples of discussion are divided in five sections with a brief description of its implications for the chemical and biological evolution in a context of theoretical justification.

Key-words: Charles Darwin, Edgar Morin, Chemical theory of evolution, Biological theory of evolution, Uncertainties

** Para mais informações sobre os significados do termo ‘evolução’, vide “The Meanings of Evolução” por Stephen Meyer e Michael Keas.

Texto elaborado com materiais do Discovery Institute e seus vários blogs de ciência.

Veja o original aqui