O mito de Darwin e os outros mitos


(Por Iba Mendes)

 

 

FÁBULAS DA CIÊNCIA

 

A TEORIA DA FLOGÍSTICO (OU FLOGISTO)
Essa teoria dizia que todos os corpos combustíveis, incluindo os metais, possuíam um material comum, o flogístico, que escapava durante a combustão, mas podia ser facilmente transferido de um para outro corpo. Embora esse tal “flogístico” nunca tenha existido, durante quase cem anos ele foi aceito como um fato consumado.

A GERAÇÃO ESPONTÂNEA (OU ABIOGÊNESE)
De acordo com Amabis e Martho, em “Fundamentos da Biologia Moderna”, “até meados do século XIX, a população em geral e parte considerável dos cientistas recorriam à teoria da geração espontânea, também conhecida por abiogênese, para explicar a origem da vida na Terra”.

 

O LAMARCKISMO
Da forma como foi inicialmente formulado por Lamarck, esta teoria dizia, por exemplo, que se o rabo do cachorro fosse cortado a cada geração, os rabos curtos seriam finalmente herdados geneticamente.

A TEORIA DA RECAPITULAÇÃO

 

Essa teoria, que tinha como lema “a ontogenia recapitula a filogenia”, afirmava que o desenvolvimento embrionário de cada espécie, ou seja, a ontogenia, recapitulava a história dessa mesma espécie, ou seja, a filogenia. Com outras palavras, dizia-se que ao longo do seu desenvolvimento embrionário um indivíduo representava uma das formas que teve em sua história evolutiva.
 
A TEORIA DO ÉTER

 

O “éter” foi uma forma que alguns cientistas usaram para exemplificar o que denominaram de “observador privilegiado”, algo imaginado a partir das dificuldades em explicar a teoria eletromagnética.
 
A TEORIA DOS QUATRO HUMORES
Segundo esta teoria, o corpo humano é composto de quatro substâncias básicas, que denominaram de “quatro humores”, a partir do qual era possível indicar como se encontrava a saúde de uma pessoa.
 
A FRENOLOGIA
Esta teoria afirmava que o formato do crânio, da cabeça e da feição podia revelar tendências criminosas numa pessoa. Um que usou e abusou desta teoria foi o médico italiano Cesare Lombroso.
 
LENDAS DO DARWINISMO
 
A “SOBREVIVÊNCIA DO MAIS APTO”
 
Segundo o darwinismo, a Seleção Natural tende a favorecer o indivíduo mais forte, mais esperto, mais inteligente e mais egoísta no sentido de preservação da própria vida e descendência, contudo, além de se tratar de mera tautologia, tal assertiva não explica, por exemplo, por que a natureza criou heróis altruísticos prontos a se sacrificar pelos mais fracos.

A COEVOLUÇÃO

A chamada “coevolução” não consegue explicar satisfatoriamente as relações entre um hospedeiro e o seu parasita, levando em conta, por exemplo, a hiperfecundidade deste último.

O ADAPTACIONISMO
O adaptacionismo é uma das mais utilizadas muletas darwinistas. Quando um argumento adaptativo falha, tenta-se outro em seu lugar. Se se descobre, por exemplo, que o rosto largo dos Esquimós não foi uma adaptação ao frio, diz-se que fora assim constituído para aumentar a força mastigatória das suas mandíbulas etc. e tal.
 
O ALTRUÍSMO

 

Segundo explicação darwinista, ao beneficiar seus parentes, os atos altruístas preservem os genes altruístas, mesmo que o altruísta não seja aquele que vai perpetuá-los, de modo que, ao executá-lo, um altruísta estará na verdade aumentando sua própria representação genética em futuras gerações. Ou seja, a seleção favorecerá a preservação desses genes altruístas. Porém, o que dizer de atos altruístas em benefício de não-parentes?

O GRADUALISMO
 

 

Segundo os darwinistas, a evolução deu-se lenta e gradativamente e, a chamada explosão marcaria apenas o primeiro surgimento no registro fóssil de criaturas que teriam se desenvolvido durante boa parte do pré-cambriano. Sendo assim, o que teria impedido a fossilização de faunas tão ricas?
 
O RELOJOEIRO CEGO

 

 

Uma das maiores dificuldades da tese do “relojoeiro cego” refere-se à sua extrema incapacidade em explicar a evolução gradual dos sistemas bioquímicos complexos ou como um estágio evolutivo sucedeu outro nesse caso específico.

A SELEÇÃO DE PARENTESCO

 

Por que, afinal, toda espécie ameaçada em sua sobrevivência não poderia reagir ao desafio pelo o aumento de sua fertilidade? Por que não seriam eliminadas todas as espécies, exceto as mais férteis?

 

 
É isso!

 

 

 

2 comentários em “O mito de Darwin e os outros mitos

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